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AS10 Especial Sol da Caparica: Novos álbuns para ouvir no festival

AS10 Especial Sol da Caparica: Novos álbuns para ouvir no festival

António Maurício

O festival da margem sul, com capacidade diária para 20 mil pessoas, realiza-se de 15 a 18 de Agosto.

O Sol da Caparica está a chegar ao concelho de Almada. Nos dias 15, 16 e 17 de Agosto, a sexta edição do festival volta a apostar na música, animação ou surf na margem sul de Portugal (vê aqui o cartaz completo). Entres os diferentes géneros musicais presentes, encontramos novos álbuns, prontos para serem apresentados ao vivo. Vê 10 novos álbuns presentes no Sol da Caparica.

Mayra Andrade – “Manga”

O novo álbum de Mayra Andrade, “Manga”, foi apresentado pela primeira vez em Lisboa, no Capitólio. E em review a esse concerto no mês Março (2019), realçamos que «“Manga” é o tema título, e é fruta, e é doce, e escorre como gotas suadas na pele. Mayra canta a Manga como um gato indolente a espreguiçar ao sol, e dificilmente poderá haver uma mais perfeita combinação de talento, beleza e carisma». Excelência. Não esperamos menos.

Fred – “O Amor Encontra-te no Fim”

“O amor encontra-te no fim” é o primeiro disco a solo de Fred Ferreira. Homem da bateria em Orelha Negra, Língua Franca, 5-30, Sam The Kid, Buraka Som Sistema, Banda do Mar, Mallu Magalhães, entre outros, afirma-se com um disco de «busca interior». A sonoridade a pisar o hip-hop faz soar o trabalho mais pessoal de Fred.

Capitão Fausto – “A Invenção do Dia Claro”

“A Invenção do Dia Claro”, título inspirado pelo livro homónimo de Almada Negreiros, é o quarto álbum de estúdio editado pelos Capitão Fausto. Carregado de baladas e um rock-pop (mais pop) leve, o novo álbum deixa-se levar por uma nova tranquilidade, longe das músicas criadas no passado.

Mariza – “Mariza”

O novo álbum homónimo de Mariza divide-se entre música escrita pela própria, como “Oração”, e músicas escritas por terceiros, como “Quem Me Dera” (escrita por Matias Damásio). É o sétimo álbum de estúdio de Mariza e a artista sublinha o seu desenvolvimento vocal, agora mais grave, com maior maturidade.

Carlão – “Entretenimento?”

Com a participação de Manel Cruz, António Zambujo ou Slow J, o mais recente álbum de Carlão, “Entretenimento?” leva-o a navegar por diversos estilos de som. Em abordagens temáticas, questiona as actuais formas e contextos de entretenimento, de forma crítica e criativa.

Mishlawi – “Solitaire”

“Solitaire” é, além de novo, o primeiro álbum de estúdio de Mishlawi. O músico acolhido pela Bridgetown (de Richie Campbell), reflecte o seu crescimento individual e autónomo, e a forma como aprendeu a “jogar” contra as dificuldades inerentes ao momento em que se encontrava na sua composição.

Luísa Sobral – “Rosa”

O mais recente álbum de Luísa Sobral, editado no final de 2018, inclui os singles “O Melhor Presente” e “Dois Namorados”. Uma demonstração de subtileza, acompanhada pela voz de Luísa e a sua nova formação ao vivo: Manuel Rocha nas guitarras e voz e um trio de sopros formado por Paulo Carmo no fliscorne, Ângelo Caleira na trompa e Gil Gonçalves na tuba.

The Happy Mess – “Dear Future”

Os The Happy Mess passaram o último ano a compor, experimentando novos ambientes e sonoridades em estúdio. A Miguel Ribeiro e João Pascoal juntou-se o produtor Rui Maia (X-Wife/ Mirror People) para a construção do disco “Dear Future”, considerado pela banda «absolutamente Pop».

Matias Damásio – “Augusta”

O quinto álbum de Matias Damásio, cantor de 36 anos, é dedicado à sua avô, “Augusta”. São dez novas músicas com jogos de palavras, melodias e escrita ao estilo do artista que se foca na sua qualidade vocal.

FLAK – “Cidade Fantástica”

FLAK, o músico e produtor que fundou bandas como Rádio Macau e Micro Audio Waves, regressou em 2018 com um novo disco a solo. “Cidade Fantástica” é composto por 10 faixas e foi construído com a ajuda de Benjamin, entre pop bem-definida e lírica abstracta.