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O Guinness e o Natal em Grande de Jamie Cullum

O Guinness e o Natal em Grande de Jamie Cullum

Redacção

À boleia do enorme sucesso do seu álbum específica para a quadra natalícia, “The Pianoman at Christmas”, Jamie Cullum quebrou recorde mundial do Guinness para a maior aula de música já realizada.

Depois de lançar o novo álbum “The Pianoman at Christmas”, o músico e multi-instrumentista Jamie Cullum, que já vendeu vários discos de platina, continuou a ajudar a levantar os ânimos nesta época natalícia ao quebrar o Recorde Mundial do Guinness para a maior aula de música já realizada. Jamie foi o anfitrião da aula de música virtual, tendo ensinado 2282 pessoas a tocar a canção “In The Bleak Midwinter”, atingindo 1500 espectadores.

A aula contou com a companhia de convidados especiais, incluindo Robbie Williams, Sigrid e Dodie. O evento, que arrecadou dinheiro para a organização de beneficência Age UK, realizou-se em parceria com Bonza, um recurso de nova geração para música nas escolas, apoiando professores e alunos, sendo liderado por alguns dos artistas mais conhecidos do mundo.

Jamie diz: «Sou apaixonado pela educação musical para todos e também sou um estudante de música em evolução, tendo chegado ao lado mais técnico da teoria musical somente nos últimos anos. Mesmo as coisas mais simples são muito recentes para mim. Espero que esta aula tenha dado a todos que participaram, do iniciante ao mais avançado, algo que eles possam levar consigo e que o processo tenha sido divertido. Adorei preparar esta aula e adoraria voltar a fazer algo assim no futuro. Hoje em dia a tecnologia permite que isto aconteça numa escala muito grande. É realmente emocionante. Muito obrigado à BonzaMusic que projetou a aula e me ajudou a ministrá-la – eles fizeram um trabalho incrível, combinando a aprendizagem com muita diversão».

“The Pianoman At Christmas”, o novo álbum de Natal de Jamie Cullum, contém 10 canções originais com a participação de 57 músicos e foi gravado ao longo de 5 dias nos estúdios de Abbey Road. Com produção de Greg Wells (Adele, Dua Lipa, The Greatest Showman), o álbum tornar-se-á um clássico intemporal da época natalícia. Jamie aparece na capa do álbum com a sua mulher, a autora Sophie Dahl, criando uma imagem intemporal e cinematográfica em colaboração com a fotógrafa Jane Hilton.

O músico disse sobre o álbum que «grande parte da música de Natal que todos amamos está repleta de todas as coisas que realmente me cativam nas canções. A partir de Dezembro, os nossos ouvidos parecem prontos para big bands, grandes orquestras, belos acordes e letras intemporais. É um mundo de composição clássica sobre o qual trabalho desde o início da minha carreira. Então, propus-me a tentar escrever dez canções originais de Natal que usassem essas habilidades e obsessões para criar algo honesto e aventureiro, repleto das alegrias e complexidades desta temporada. Tive a sorte de que cada recanto deste álbum foi tocado pelos melhores do mundo – do lendário Studio 2 em Abbey Road, aos engenheiros, aos arranjadores, passando pelo produtor. Espero que o cuidado, a atenção aos detalhes e a alegria absoluta que colocámos neste disco tragam um pouco de magia neste Natal».

Unindo o estilo de composição perspicaz de Jamie a um exército de percussão orquestral, “The Pianomat At Christmas” é uma homenagem divertida à época natalícia. Através de canções como “Hang Your Lights”, “So Many Santas”, “Christmas Never Gets Old”, entre outras, Jamie revela-nos nas suas letras um imaginário natalício que é ideal para ser desfrutado por toda a família. Recentemente, Jamie surpreendeu os ouvintes da Amazon Music com uma nova versão de “In The Bleak Midwinter”, um exclusivo da Amazon Original.

“The Pianoman At Christmas” sucede-se ao nono álbum de estúdio de Jamie, o introspetivo “Taller”, de 2019. No disco Jamie misturou influências do funk, pop e gospel, abordando questões muito pessoais com um novo sentido de autenticidade, sendo que cada canção reflete um desejo de crescimento, de aprendizagem e de exploração da vida. O álbum entrou no top 20 dos mais vendidos no Reino Unido e foi elogiado por publicações como “The Sunday Times” e “The Arts Desk” pelas suas composições “sublimes”, além de ter garantido ao músico um prémio Ivor Novello pelo tema “Age of Anxiety”.