Na sua nona edição, o Under The Doom reafirmou o estatuto de ponto de encontro essencial para os apreciadores das sonoridades densas e introspectivas. Durante dois dias, na Music Station, em Lisboa, o festival cruzou diferentes vertentes do doom, gótico e metal atmosférico, num ambiente marcado pelo profissionalismo e por um público fiel e envolvido.
A lente da Arte Sonora, pelo olhar de Joana Cardoso esteve presente em mais uma edição.
O segundo dia destacou a diversidade do festival. Começou com Invernoir e os Ethereal não faltando o emotivo e triunfal regresso dos Why Angels Fall aos palcos e Forgotten Tomb. Todos eles permitiram-nos explorar o espectro do doom e do metal atmosférico, alternando introspeção profunda com explosões catárticas de som. Clouds e os icónicos My Dying Bride fecharam o festival com performances intensas, sintetizando a essência do Under The Doom: beleza e tristeza em perfeita harmonia.
Mais do que uma reunião de bandas, o Under The Doom 2025 confirmou-se como uma celebração da música sombria em todas as suas formas. A atenção ao detalhe, o alinhamento cuidadosamente planeado e o respeito mútuo entre artistas, público e organização reforçaram o prestígio do evento, mantendo-o entre os mais importantes festivais de doom da Europa.
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Invernoir
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Why Angels Fall
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Hyubris
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Forgotten Tomb
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Clouds
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My Dying Bride



















































































































































































































