Quantcast


Novo Duotime Dual-Delay Engine Da NUX Com Cinco Tipos Diferentes de Delay

Novo Duotime Dual-Delay Engine Da NUX Com Cinco Tipos Diferentes de Delay

Redacção

O Duotime Dual-Delay Engine da NUX é um delay stereo compacto ultra-musical, fácil de operar e vem com cinco ‘sabores’: delay analógico, digital, eco de fita, modulação e reverb.

Na década de 1980, todos os músicos profissionais usavam efeitos de montagem em rack para executar delay stereo. Era a era dourada da engenharia lendária como a Lexicon Delta, TC 2290, Eventide H3000, entre outros. Agora, o que um músico quer é, normalmente, pedais de tamanho compacto e controlos ultra-simples. Assim é o Duotime Dual Delay Engine: ultra-musical e fácil de operar.

O novo pedal da NUX é inspirado num stompbox simplificado que replica os clássicos delays dos anos 80 e apresenta tempo/sub-divisão independentes e cinco tipos diferentes de delay: Analógico, Tape Echo, Digital, Verb e MOD.

O modo Analog Delay bebeu inspiração nas unidades DM-2 da BOSS e tem um tempo de atraso de 40ms a 402ms, enquanto o modo Digital tem 80ms a 1000ms de tempo de delay para reproduzir um efeito inspirado em parte pelas unidades Strymon e Neunaber. O Tape Echo oferece algumas vibrações do Roland Space Echo – tempo de atraso 55ms – 552ms – com o botão Parameter a funcionar agora como saturação, de modo a que possamos arranjar as repetições tipo cabeças de fita manual com algum desgaste. O delay MOD (modulação) no algoritmo Ibanez DML tem tempos de delay entre 20ms e 1499ms e é descrito como estranho e maravilhoso. Eram os anos 80. Neste caso, a NUX simplificou a operação.

Finalmente, o ajuste do Reverb, com os seus tempos de atraso de 80ms – 1000ms, é muito semelhante ao NUX Atlantic Delay/Reverb e apresenta um efeito de brilho e reverb para acrescentar alguma dimensionalidade às repetições.

O Duotime Dual-Delay Engine utiliza uma fonte de alimentação de 9V DC e tem um preço de 149 dólares. Mais detalhes aqui e no vídeo em baixo.

Enfrentamos tempos de incerteza e a imprensa não é excepção. Ainda mais a imprensa musical que, como tantos outros, vê o seu sector sofrer com a paralisação imposta pelas medidas de combate à pandemia. Uns são filhos e outros enteados. A AS não vai ter direito a um tostão dos infames 15 milhões de publicidade institucional. Também não nos sentimos confortáveis em pedir doações a quem nos lê. A forma de nos ajudarem é considerarem desbloquear os inibidores de publicidade no nosso website e, se gostam dos nossos conteúdos, comprarem um dos nossos exemplares impressos, através da nossa LOJA.