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Paiste, Signature Series

Paiste, Signature Series

Redacção

Feitos para responder às dinâmicas dum conceito musical alargado – do R&B e gospel ao heavy metal.

Forjados a partir de bronze, totalmente construídos “à mão” por artesãos, na Suíça, e concebidos para ser uma bandeira de “brilho”, afinal em Finlandês essa é a tradução de “Paiste”. O bronze utilizado na gama Signature é uma patente que a marca criou em 1989 e que, segundo a Paiste, consiste em bronze de fósforo, com um peso de estanho entre os 14.7% e 15.1%, e foi a primeira liga de bronze especificamente desenvolvida para pratos (uma vez mais, segundo a marca).

A clareza, bastante musical e transparente, é o sentimento central nestes pratos. Aliás, o bell dos modelos, ao mesmo tempo que acrescenta muita clareza, acaba por “transbordar” em demasia. E se isso será bom ao vivo, em estúdio pode obrigar a algum trabalho de correcção.

PROS | Excelente brilho; boa acção dinâmica e projecção do hi-hat. CONS | O bell dos modelos acrescenta muita clareza, mas acaba por “transbordar” em demasia e em estúdio pode obrigar a algum trabalho de correcção.

PROS | Excelente brilho; boa acção dinâmica e projecção do hi-hat.
CONS | O bell dos modelos acrescenta muita clareza, mas acaba por “transbordar” em demasia e em estúdio pode obrigar a algum trabalho de correcção.

O hi-hat do conjunto destaca-se bastante. Uma boa característica do hi-hat é o seu sustain, principalmente porque, depois da pancada de projecção, possui um decay muito bem conseguido, não sujando o som. Isso sucede muito por culpa de as frequências médias desvanecerem mais rapidamente. Essa característica ou perfil das frequências médias tem uma influência decisiva no timbre e coloração do prato, torna-o um pouco mais grave, no sentido em que possuem um som um pouco mais escuro. Isto não significa, no entanto, que estes modelos não possuam uma resposta alargada de frequências, aliás, esse som mais grave até a aumenta!

TESTE PUBLICADO, ORIGINALMENTE, NA EDIÇÃO AS#43