Quantcast


Red Panda Raster 2, O Digital Delay Melhorado e com MIDI

Red Panda Raster 2, O Digital Delay Melhorado e com MIDI

Nero

A Red Panda apresentou o Raster 2, um delay digital de estúdio em forma de pedal, cheio de capacidades de modulação de frequência e pitch.

O Raster 2 baseia-se no seu predecessor, acrescentando saídas estéreo, tempos de delay mais longos e compatibilidade MIDI, mantendo a capacidade de resposta do original. Também se pode associá-lo a um editor baseado na web para ajustar as predefinições e aceder a algumas “características ocultas”. Estão disponíveis até 1.600ms de delay stereo e 3.200ms de delay na frente do sinal, com opções de operaão ping pong, invertida, paralela, ou em série.

As características mais peculiares do Raster 2 manifestam-se no pitch shifting – para cima e para baixo em meios-tons ou definições sublimes de alteração de asfinação – juntamente com sete diferentes formas de onda de modulação. De acordo com a Red Panda, o Raster 2 é capaz de «extremo caos sónico», quer através dos seus sons ring modulated, alterações de delay não harmónicas, auto-oscilações caóticas ou paisagens sonoras em constante mudança impulsionadas por feedback.

Parece ser, no mínimo, um pedal que pede horas de experimentação. A controlabilidade MIDI traz mais flexibilidade ao aparelho, com parâmetros acrescentados aos que estão disponíveis no interface, podendo ser ajustado por um controlador externo (ou DAW). Há também sincronização “clock sync” MIDI a bordo, para ligação com outros instrumentos, software de desempenho e muito mais. O Raster 2 possui ainda um controlo de tone que passa de sons mais quentes para sons mais brilhantes, quatro predefinições no circuito ou até 127 via MIDI.

O Red Panda Raster 2 deverá estar disponível no final do Verão ou início do Outono de 2021 e terá um preço de $299 (dólares). Em baixo deixamos os sons do primeiro modelo, mais simples e já capaz de muita loucura. Imaginem agora… Mais detalhes em redpandalab.com

Enfrentamos tempos de incerteza e a imprensa não é excepção. Ainda mais a imprensa musical que, como tantos outros, vê o seu sector sofrer com a paralisação imposta pelas medidas de combate à pandemia. Uns são filhos e outros enteados. A AS não vai ter direito a um tostão dos infames 15 milhões de publicidade institucional. Também não nos sentimos confortáveis em pedir doações a quem nos lê. A forma de nos ajudarem é considerarem desbloquear os inibidores de publicidade no nosso website e, se gostam dos nossos conteúdos, comprarem um dos nossos exemplares impressos, através da nossa LOJA.