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Sistemas de som para músicos

Tânia Ferreira

Quando se quer adquirir um sistema de som para próprio uso, deve-se ter em conta algumas variáveis: o que comprar, para que uso e para que situações. As compras erradas fazem com que muitas vezes o equipamento fique “encostado” ou simplesmente não funcione ou se danifique mais depressa do que se deseja. O técnico de som Miguel Graça deixa-nos algumas dicas e opiniões sobre tal matéria.

 

A grande questão que me tem aparecido entre bandas é se se deve adquirir um sistema passivo ou activo.

Ora um sistema activo é um sistema, basicamente, que tem a própria amplificação dentro das colunas, ou seja, não necessita amplificação externa. A separação de subs e tops (crossover point) é feita por um crossover interno que, também normalmente, vem dentro das colunas. As grandes vantagens são o facto de não se ter de “alancar” com flight cases com amplificadores (normalmente bem pesadas!) e serem de fácil montagem. Ligam-se as colunas à corrente e é passar sinal (por cabos XLR) entre colunas.

 

Mesa de mistura

Para um sistema receber sinal, a forma mais segura é através da mesa de mistura. O que ter em conta para comprar uma mesa adequada? Ora bem, basicamente tudo. Quantos instrumentos ou microfones a usar, que tipo de microfones, quantos monitores a utilizar, digital ou analógica(?). Primeiro, fazer ideia de o que se quer micar em palco ou em ensaio para não se entrar logo de pés juntos. Se precisam de 10 canais, comprar de 12 pelo menos. Se usam microfones de condensador, ter canais independentes de phantom power pelo menos para os condensadores que usam e ter também em atenção se os canais que precisam são mono ou stereo.

 

Depois, quantos monitores?

[artigo na íntegra na edição impressa da Arte Sonora]

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