“There Is Nothing In The Dark That Isn’t There In The Light” é o álbum de estreia a solo de Tom Smith.
Há mais de duas décadas que uma canção dos Editors é imediatamente reconhecida pela voz de Tom Smith. Solene, penetrante, imponente. Mesmo que, no início do século, parecessem pertencer a um pack post-punk juntamente com outras bandas como Interpol, Maxïmo Park ou The Bravery, Smith era a marca distintiva do grupo britânico. Inconfundível: “Munich”, “The Racing Rats” e “An End Has a Start” ecoam no imaginário do coletivo millennial como canções dos Editors, graças à sua interpretação.
Agora, a sua voz é posta ao serviço de outro repertório: o seu. «Não sei se é folk, country, balada romântica ou o quê. Simplesmente, sempre tive a vocação de escrever e cantar canções tristes», refere o britânico sobre o seu primeiro álbum a solo: “There Is Nothing In The Dark That Isn’t There In The Light”. Um título que marca esta nova etapa.
Tom Smith irá apresentar o seu trabalho no dia 22 de Abril no Teatro Maria Matos, em Lisboa.
Os bilhetes estarão à venda dia 7 de Novembro na Ticketline.
