Festival de música electrónica e arte digital regressa a Braga de 29 a 31 de Outubro. De volta está também o Edigma Semibreve Award, prémio de 2500 euros para estimular a criação artística na intersecção arte e tecnologia.
Depois de uma edição híbrida, na qual o festival passou simultaneamente pelo Mosteiro de São Martinho de Tibães e pelo formato online, o Semibreve regressa em 2021 para a sua 11ª edição e ao seu formato habitual. Entre 29 e 31 de Outubro, Braga será mais uma vez a casa do festival que explora a música electrónica e a arte digital. O formato da edição deste ano será anunciado futuramente, de acordo com a evolução da situação pandémica em Portugal.
Garantido pela organização é que os passes gerais 2020 transitam para 2021. Verificando-se a possibilidade de voltar a realizar concertos com a presença de público os detentores de passes gerais previamente adquiridos para a edição de 2020 terão assim acesso garantido à edição de 2021.
De resto, este ano haverá novamente um estímulo à criação artística na intersecção arte e tecnologia, com o regresso do EDIGMA SEMIBREVE AWARD, prémio internacional que visa premiar e estimular a criação artística no domínio da intersecção entre arte e tecnologia. Entre os últimos vencedores do prémio encontram-se Junya Oikawa (jp), Adam Basanta (ca) e Gil Delindro (pt), Elias Merino (sp) e Tadej Droljc (slo), Andreas Lutz (de) e Merani Schilcher (de) e Vinzenz Aubry (fr). A proposta vencedora receberá um prémio de 2500 euros e as candidaturas decorrerão até 4 de Julho através site do festival. O EDIGMA SEMIBREVE SCHOLAR, focado em trabalhos de cariz académico terá também, mais uma vez, lugar no programa do Semibreve.