Viriatada Setembro #4: damn sessions, SAL, Caio, Foxy Rocket, PZ, The Lemon Lovers, Entre Outros

3 Outubro, 2021

Mais uma semana, mais uma ronda de Viriatada, o espaço que a AS dedica aos lançamentos da música portuguesa.

A música nacional merece ser partilhada. Existem novos lançamentos todos os dias, todas as semanas, todos os meses, e qualidade é coisa que não falta! A nossa rubrica Viriatada reúne alguns dos destaques da música portuguesa todas as semanas. Poupamos-te o trabalho, só tens de visitar a Arte Sonora, conhecer, ouvir e partilhar.

DAMN SESSIONS – “Pure Malt”// Nem sempre o caminho que seguimos se revela um trilho acessível e, muitas vezes, vamos encontrando fantasmas ou sombras que podem exercer sobre nós uma força que nos dificulta, de algum modo, os passos. Nestas alturas convém sempre ter um abrigo, seja ele musical, seja um copo de whisky, um cigarro pensador ou um colo aconchegante. “Pure Malt” é a consagração da vida e do abrigo que nos acolhe quando precisamos escapar dela. 
Depois de “Laura”, este é o segundo single do primeiro trabalho de damn sessions – o disco Homónimo lançado no passado dia 28 de Junho pela Raging Planet.

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FOXY ROCKET – “Part of Me”// O tema “Part of Me” é o mais recente single do trio lisboeta Foxy Rocket e já está disponível em todas as plataformas digitais. O tema é um dos muitos que foram gravados em Julho de 2021 no HAUS, em Santa Apolónia. A banda transmite com este tema a aceitação do puzzle pessoal e mais íntimo dentro de cada um de nós. «A “Part of Me” é um dizer que “sim” a todas as pequenas peças que preenchem o nosso puzzle pessoal e que é único, reflectindo quem, como e o que somos,” diz Evie, vocalista da banda. “Desde a loucura à genialidade, do medo à confiança, dos erros às escolhas acertadas, desde o “tropeçar” até ao “dar certo”.» Até 2022, o grupo vai continuar a lançar novos singles e mais conteúdo online, assim como anunciar uma série de concertos por todo o país. «Agora que se abriram as portas, queremos levar esta música e outras a todos os cantos do país», afirma o guitarrista Miguel Nicolau. «Esperamos que este seja o início de um novo capítulo, com muitas colaborações com outros artistas de Rock nacional, para elevar este estilo musical.» Os Foxy Rocket são compostos pela fervorosa Evie na voz, pelas robustas guitarras de Miguel Nicolau, e a expressividade da bateria de Bruno Salvador. As canções deste álbum contam com a colaboração do baixo mordaz de Francisco Bernardo.

SAL – “Não Vale Chorar”// Os SAL são uma banda rock que bebe inspiração na música popular e tradicional temperada com uma sonoridade eletrónica moderna. Ou não fosse ela formada pelos experientes Sérgio Pires (voz e braguesa), João Pinheiro (bateria), Daniel Mestre (guitarras) e João Gil (baixo), todos ex-Diabos na Cruz, e Vicente Santos (teclas). O disco de estreia dos SAL, intitulado “Passo Forte”, será lançado a 29 de Outubro com edição da Valentim de Carvalho. O álbum foi preparado durante o último ano e meio e revela um som poderoso que transporta o ADN dos seus elementos: uma banda rock com uma sonoridade requintada que mistura as raízes da música tradicional com um lado mais electrónico e contemporâneo. O espectáculo de apresentação do disco terá lugar a 16 de Novembro às 21h00 no Teatro Maria Matos em Lisboa. É, por isso, o momento perfeito para os SAL revelarem mais um novo tema do álbum, “Não Vale Chorar”, que já está disponível em todas as plataformas digitais. “Uma canção de amor em tempos de pandemia, quando a incerteza que nos rodeia nos obriga a olhar para aquilo que tanto nos falta, o tempo, para sermos mais solidários, mais próximos, mais humanos.” O videoclipe é da autoria de Marco Oliveira.

CAIO – “Faltamos às Eleições”// CAIO volta aos lançamentos preenchendo a antecâmara para a edição do seu próximo longa-duração, “Travessia. Em “Faltamos às Eleições”, CAIO transborda o coração de esperança numa alusão ao voto útil no amor, abstendo-se da formalidade dos tempos por algo mais. Coincidindo com o período pós eleitoral, “Faltamos às Eleições” é mnemónica para valores maiores que encontram plenário no átrio do coração, surgindo num contexto social onde, embora a polarização se assuma como corrente, não será forte o suficiente para quebrar os maiores laços de amor. “Faltamos às Eleições” é balada que balança ao sabor do momento, que apela a valores tantas vezes esquecidos no frenético debate de ideias, frisando o coração como o maior pêndulo moral nas diferenças que acabam por nos unir. “Travessia, próximo disco de CAIO, será uma edição gig.ROCKS! com edição agendada para Janeiro de 2022, e distribuição via Warner Music Portugal. CAIO é João Santos acompanhado por Henrique Guerreiro na guitarra, Bernardo Manteigas no baixo e Hugo Luzio na bateria. João Santos tem-nos habituado ao longo dos últimos anos a alguns dos mais interessantes lançamentos sobre o pseudónimo de CAIO, já com dois discos e dois EPs na bagagem.

PZ – “Não Bulas Madalena”// “Não Bulas Madalena” é o 4º single/vídeo do álbum “Selfie-Destruction” depois de “Vão Ser Milhões”, “Em Paz na Minha Guerra”, e “Incompatibilidades”. A realização ficou a cargo de Alexandre Azinheira que acompanhou o PZ no seu passeio distorcido pelo Porto. «A realidade colapsou e não mudou a partir do momento em que ficou choné».

JOÃO SÓ – “Olha Para Mim”// A poucos dias de revelar o quinto álbum de originais, “Nada é Pequeno no Amor”, que será editado a 15 de Outubro, o cantor, músico, compositor e produtor João Só avança o terceiro single do disco, “Olha Para Mim”, já disponível em todas as plataformas digitais. João Só explica a escolha desta canção para anteceder a espera pela escuta dos 10 temas que compõem o disco. «Olha para mim é a canção que de certo modo reflete o meu estado de espírito ao longo deste disco. É uma conversa com a minha mulher Mafalda sobre a nossa vida. ‘Olha quem lá vem, tem coisas dos dois, mas não lembra a ninguém’ é olhar para os nossos filhos e desejar que sejam melhores que nós. Ao mesmo tempo é vermo-nos ao espelho, mas perceber que são uma mistura invulgar que nunca deixa de ser fascinante». O novo trabalho de estúdio de João Só, “Nada é Pequeno no Amor”, será apresentado aos fãs ao vivo em dois espetáculos. Dia 24 de Novembro o músico sobe ao Palco do Teatro Maria Matos e dia 01 de Dezembro é a vez de rumar a norte para um espetáculo na Casa da Música. Os bilhetes encontram-se disponíveis nos pontos de venda habituais.

JIMMY P – “Heartbreak”// Depois de revelados os singles “Heartbreak”, tema que dá nome ao EP, e “Volta para ti” ft. Syro, bem como o avanço de “Esqueletos”, com um visual única e exclusivamente criado para o  Instagram, JIMMY P disponibilizou o seu mais recente projeto de originais em todas as plataformas digitais. O lançamento traz ainda consigo mais dois visuais – “Táxi” e “T3” – já disponíveis no YouTube do artista. Como já se tinha verificado através dos singles de antecipação esta é uma viragem na carreira de JIMMY P, que agora surge com uma nova estética mais melódica, pessoal e introspectiva. São seis os temas que compõem este extended play e em todos eles é possível encontrar letras pessoais que refletem momentos marcantes do seu percurso. O artista decidiu partilhar este seu lado profundo com os fãs através da edição destes sentimentos e histórias da forma que melhor o sabe fazer: através da música.

LAUREN – “Pois é, não é”// “Pois é, não é” é o novo single de Lauren, uma nova edição que reivindica, sem rodeios nem floreados, «que a Vida é mesmo para os que têm a audácia de vivê-la, e não para os que, confortavelmente, se sentam na posição de meros espectadores. Assim, há os que passam pela Vida, e há aqueles por quem a vida passa. Para se viver o que a Vida tem para oferecer, há que ousar, arriscar, querer; de outro modo, no fim seremos apenas o que a Vida quis de nós, e o que a Vida quer de nós raramente se compadece com o que, na verdade, queríamos dela. Não é? Pois é…»

MELLA – “Não és tu, sou eu” // Mella é Mariana Gonçalves, uma jovem cantora e compositora madeirense, que acaba de apresentar o seu single de estreia “Não és tu sou eu”, parte integrante de um EP a ser editado em 2022. O tema com que faz o debute nas edições conta com um videoclipe já disponível na sua página oficial do YouTube. Com uma passagem pelo The Voice em Portugal em 2015, Mella iniciou o seu percurso na música com apenas seis anos de idade. Aos nove escreveu a sua primeira canção, mas foi só no inicio de 2020 que decidiu dedicar-se completamente ao meio artístico desenvolvendo a composição e letra das suas músicas. Autodidata em guitarra, piano e Ukelele, Mella descreve-se como uma eterna romântica que canta os diferentes aspetos e fases do amor, inspirada nas suas experiências pessoais. “Não és tu sou eu” é o primeiro de cinco temas do EP de estreia a ser revelado, contando libertar novos temas ainda este ano.

https://www.youtube.com/watch?v=eXv_gngHZIQ&feature=youtu.be

ANDRÉ CARVALHO – “Karelu”// André Carvalho revelou mais um avanço para o seu novo álbum. «A marca deixada na pele por se usar algo apertado», alguém sabe uma palavra que descreva esta ideia? Pois bem, também André Carvalho, contrabaixista e compositor, não sabia. A verdade é que, apesar de não haver uma palavra em Português para esta ideia, não significa que não exista numa outra língua. Por incrível que pareça, em Tulu, língua falada na Índia, existe uma palavra para este conceito – “Karelu”. É justamente sobre este tipo de palavras ditas intraduzíveis que André Carvalho se inspirou para escrever um novo ciclo de música que intitulou “Lost in Translation”. No conjunto de temas que perfazem “Lost in Translation” podemos encontrar “Karelu”, o segundo single do seu novo álbum. Este segundo single “Karelu” assenta sobre uma ideia quasi leit motiv que se repete ao longo do desenvolvimento do tema. Uma ideia repetitiva como se tratasse de algo que desse uma certa comichão. Entre essa ideia repetitiva ouviremos vários outros episódios que exploram texturas e improvisações livres. Em “Karelu”, para além do trio core formado por José Soares, André Matos e o próprio André Carvalho, ouviremos o convidado especial João Almeida no trompete. O videoclip foi gravado na sessão de gravação por Pedro Caldeira.

PSYCHO-D – “Liberation”// Oriunda de Lisboa, a banda PSYCHO-D apresenta-se com “Liberation”, o seu single de estreia. “Liberation” é uma música que explora o tema da libertação através do absurdo. Uma libertação total de qualquer tipo de dor, de sofrimento, de desespero, que apenas acontece uma vez na vida. Numa fusão de vários estilos, os PSYCHO-D apresentam com este seu tema de estreia «aquilo que melhor caracteriza o seu som: a versatilidade, a exploração e a liberdade.» A banda conta com David Pissarro na voz, guitarras e baixo, e Ricardo Tito na bateria. Fortemente influenciados pelo post-black metal, o post-punk e o post-rock, os PSYCHO-D combinam as sonoridades rápidas e extremas do black metal com a sensibilidade do post-rock e experimentalismos de vários movimentos avant-garde, como a conjugação da spoken word com música. “Liberation” está disponível em todas as plataformas de streaming, como Youtube Music, Spotify, Apple Music, iTunes, Soundcloud, Amazon Music, Deezer, Pandora, Tidal, iHeartRadio, estando igualmente disponível para compra em formato digital no Bandcamp da banda.

SILLY – “Vida a Mil”// “Vida a Mil”, que conta com a participação de EU.CLIDES, antecipa o lançamento do primeiro EP de Silly e é um manifesto sensorial e sensível das lembranças cavadas da terra. É do dia-a-dia que Maria Bentes fez com que Silly nascesse do seu “eu” mais íntimo e sincero. Surge sem anunciar, de forma muito orgânica e experimental, de uma necessidade de expressão e ganha vida nesse ponto de convergência entre os seus dois prazeres mais antigos: a música e as palavras. Em “Vida a Mil” as palavras sussurradas por Silly soam mais alto que muitos gritos. Segundo a artista, “a ideia nasceu quando o EU.CLIDES me enviou um instrumental. Escrevi os versos numa viagem de autocarro entre Serpa e Lisboa, com as planícies meio-secas a disparar o gatilho para começar a escrever e a pintar um quadro. Essa natureza-morta que visualizamos na letra é uma metáfora para muito daquilo que sinto quando penso em mim e nas memórias que tenho. Acabei por pegar naquilo que vi na terra e traduzir o sentimento de ser de todo o lado e de lado nenhum.» A palavra ganha ainda mais força com o vídeo realizado por Miguel Tavares, a direção fotográfica de Luís Moreira e a direção artística de Rita Matos.

OMIE WISE – “Wind And Blue”// Nesta nova proposta, a banda embrenha-se pelo habitual misticismo que a caracteriza, deixando para trás a sonoridade densa e dramática de “To Know Thyself” (2019), não abdicando da teatralidade, da alegoria ou da fábula para criar um ambiente repleto e rico de elementos que fazem deste novo trabalho uma das surpresas de 2021. Tendo como pano de fundo o Homem e a sua relação com a Natureza, “Wind and Blue” assume-se como um elaborado exercício de composição que culmina como premonição de um futuro não tão distante, obedecendo à metafisica premissa de quem semeia ventos, colherá tempestades. “Wind and Blue” surge após o convite de residência artística por parte do Gnration e é um trabalho que reflete ânsias e desapegos, que se debruça sobre a moldura pela qual olhamos o mundo e a maneira como, através dessa janela, somos assombrados. Contando com Budda Guedes no sound engineering, o mixing e mastering a ficar ao cuidado de Miguel Vilhena e Manuel dos Reis e João Carlos Pinto nos sopros e orquestração respectivamente, Wind and Blue é seguramente uma das maiores surpresas desta rentrée.

PORTO XXIII – “Volume 10” // Depois de mais de um ano e meio em contexto de pandemia, finalmente celebra-se a reabertura dos clubes em Portugal sem restrições. Por isso, a editora portuense XXIII, fundada por Torres e NOIA, prepara o seu regresso com a 10ª compilação. Este novo lançamento é a representação da “música club” e do que a cena electrónica portuguesa tem para oferecer de melhor, com muitos produtores nacionais e não só. A 10ª compilação conta com os
temas dos produtores portugueses Rastronaut, Cash From Hash (XXIII), Juvenil Angústia (XXIII), Zacarocha (Lost Thumb Records), Silvestre (Padre Himalaya), Rabu Mazda (Disco Extendes), entre muitos outros. Não foi a pandemia que fez a XXIII recuar e parar. A editora promete voltar em força ao Pérola Negra já em Outubro. A
curadoria habitual com assinatura XXIII da festa mais positiva da cidade invicta, o Baile Maracujália, está também de regresso num evento de dois dias (15 e 16 de Outubro) na Casa da Arquitectura, Matosinhos. A compilação está disponível no bandcamp da editora, como sempre, com download gratuito.

CAVALO AMARELO – “Primeiro do fim”// O Cavalo Amarelo prepara-se para editar o seu primeiro EP já em Outubro. Para já a banda apresenta o segundo single de avanço “Primeiro do fim”. «Um tema com uma sonoridade intensa. Uma revelação emocional, um grito de revolta, feito de encantos e desencantos onde as guitarras e os teclados assumem o protagonismo num registo intimista e melancólico.» Este tema foi produzido e misturado por Miguel Urbano (Ergonoise) e masterizado por Rui Dias (Estúdios Mister Master). Os Cavalo Amarelo são Cláudio Oliveira (guitarras), Miguel Flaviano (baixo), Paulo Maçarico (Voz), Pedro Casaca (guitarras) e Rodrigo Antunes (bateria). Vão apresentar o seu EP de estreia no dia 16 de Outubro no Cine-Teatro Paraíso em Tomar, num concerto que irá contar com a participação dos músicos convidados Viviane e Tó Viegas dos Entre Aspas e Carlos Moisés, Cató, Dalila e Paulo Bizarro da Quinta do Bill. Os bilhetes estão à venda no Cine-Teatro Paraíso e custam 6€.

THE LEMON LOVERS – “wiped out”// The Lemon Lovers apresentam “wiped out” ao vivo na Bela-Sombra, Vista Alegre. Um video realizado por Tiago Carvalho e Bruno Lopes com a gravação, mistura e masterização de João Bessa com a assistência de Pedro Costa. Este vídeo apresenta a nova formação ao vivo dos The Lemon Lovers que neste momento conta com João Parreira (guitarra eléctrica e vozes), João Pedro Silva (voz, guitarra eléctrica e piano), Pedro Castilho (baixo e vozes), Victor Butuc (bateria), Filipa Marinho (guitarra acústica e vozes), Miguel Caetano (teclados) e Simone Carugati (guitarra eléctrica e vozes). O novo disco “pretend that i care” já se encontra em todas as plataformas de streaming e tem uma edição limitada em vinilApresentam as novas canções numa digressão ambiciosa que começa com 12 datas em vários teatros e salas nacionais como Teatro Diogo Bernardes em Ponte de Lima, Salão Brazil em Coimbra, Fábrica das Ideias Gafanha da Nazaré em Ílhavo, Teatro Maria Matos em Lisboa, Sociedade Harmonia Eborense em Évora, Cine-Teatro Alba em Albergaria-à-Velha, Centro Cultural de Alcains em Castelo Branco, Cine-Teatro Pax Julia em Beja, Teatro Sá da Bandeira no Porto, Carmo’81 em Viseu, Centro de Educação e Recreio em Vagos e Teatro Municipal da Guarda.

OMA NATA – “Prayer of the Night” // Depois do warm up com o single “Night Shadows” que estreou a 17 de Setembro, o EP “Prayer of the Night” de Oma Nata chega mesmo a tempo da reabertura das pistas de dança por todo o país. O EP do produtor português já está disponível para escuta e é composto por três faixas que encaixam na perfeição nos vários momentos de uma noite passada a dançar, como tão bem o fazíamos há 19 meses. “Prayer of the Night” não foge às influências do artista, mas leva consigo o peso de meses longe da normalidade devido à pandemia que assolou o mundo. Num isolamento na Escócia, Oma Nata esteve confinado com o seu equipamento analógico e os sintetizadores onde «o meu objectivo era criar algo mais denso e mais progressivo, com contrastes e texturas que criassem um ambiente com uma cadência mais rápida que o Techno» explica.

MIGUEL GUERREIRO – “Volto Ao Passado”// Miguel Guerreiro tem agora 21 anos, mas entrou no mundo da música muito cedo. Em 2009, com 10 anos, vence o programa da TVI “Uma Canção Para Ti”. Nesse mesmo ano entra na 6ªtemporada da série da TVI “MorangosCom Açúcar”. Em 2010 grava um anúncio para o Japão, o que o leva a conquistar o outro lado do mundo. Com esse anúncio, Miguel recebe um Globo de Ouro de Melhor Anúncio no Japão, e continua a fazer anúncios para essa marca. A par deste percurso na publicidade, o Miguel começa em digressões no Japão com outros artistas, a lançar as suas próprias músicas em japonês e foi considerado Jovem Revelação no Japão. Assina pela Universal Music Japão ainda nesse ano e lança vários álbuns em nome próprio. Após todo este percurso, chega a altura de começar a dar cartas no país que o viu nascer, na língua que gosta de cantar e por isso, começa agora, o caminho de Miguel Guerreiro na música em Portugal. Mais maduro e consciente do rumo que quer tomar, lançou em Outubro de 2020 o primeiro single que marca este “recomeçar” na música – agora sim, no sítio certo. O novo capítulo começou com o single “Nunca Páras” produzido por Filipe Survival, com videoclipe de Manuel Casanova. Em Outubro de 2021 surge o segundo single deste novo percurso na vida artística de Miguel. “Volto Ao Passado” é o seu novo tema produzido por Diogo Guerra e David Silva, com letra de SYRO, David Silva, Miguel Guerreiro, Diogo Guerra e Lefty James. 

https://youtu.be/AbG4Jmdx__g

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