Blackstar HT-5RH, Bestazinha em Review [Vídeo]

19 Dezembro, 2014

O Blackstar Amplification HT-5RH. Engenhoso como Ulisses e com a força de um pequeno Hércules!

Catapultada para o foco de atenção dos guitarristas por estrelas do metal, como Fredrik Akensson [Opeth], Silenoz [Dimmu Borgir] ou Gus G [Ozzy Osbourne/Firewind], a Blackstar mostra-nos que não é uma marca apenas para um sector musical. Como? Através do tremendo HT5, engenhoso como Ulisses e com a força de um pequeno Hércules.

5 watts de output, fornecidos por uma válvula ECC83 e uma 12BH7 em canal único. O painel dá-nos controlos de ISF, Treble, Middle, Bass e depois duas opções de gain – Overdrive [com Volume e Gain] e Clean [apenas com Volume] – com footswitch para escolher entre ambos.

Ainda possui um switch para optimizar a emulação do tipo de coluna usada, 4×12 ou 1×12, ou headphones. Tem também Effects Loop, algo muito importante e por vezes deixado de fora nestes “mini” amps.

blackstar ht5 front

Painel frontal (imagem superior) e traseiro.
Painel frontal (imagem superior) e traseiro.

Convém explicar primeiro que controlo é esse de ISF [Infinite Shape Feature]. Este controlo, patente da Blackstar, molda conjuntamente a base de médios e graves [atenuando ou realçando estas bandas de equalização] permitindo alternar entre os extremos de uma sonoridade americana e uma típica sonoridade britânica; isto vai permitir-nos ganhar versatilidade, potenciando o range de equalização e as possibilidades de distorção, que viajam entre um Mesa Boogie e um Marshall Plexi, por exemplo.

Contudo, este amp não é uma tentativa de aproximação a standards exteriores à marca, apresenta por si padrões próprios da Blackstar – enorme volume, sem perder qualidade de sinal conforme se “puxe” pelo amp [há que recordar que estamos a falar numa potência de 5 watts!], boa dinâmica, corpo e brilho no som, quer no canal Clean quer no Overdrive, sempre com um bom punch, presença, e sem enrolar.

No vídeo (AS vintage), mostramos a versatilidade e sonzaço do HT-5.

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