A banda, que celebra 30 anos desde a sua fundação, prepara-se agora para editar um novo álbum.
Depois de algumas interrupções de actividade e mudança na formação, Ala dos Namorados regressa com João Gil e Nuno Guerreiro ao leme, na guitarra e na voz.
Nuno Guerreiro não nega que este regresso era tema de conversa com João Gil de cada vez que os dois se juntavam para cantar. «A energia e a luz que sentimos quando partilhamos o palco é verdadeiramente transparente e o público sente essa verdade», afirma.
João Gil regressa agora à Ala dos Namorados, 30 anos depois da sua criação com Nuno Guerreiro, junto a Rúben Alves no piano, Alexandre Frazão na bateria, Nelson Cascais no contrabaixo e Luís Cunha no trompete.
Ala dos Namorados tem na prateleira um disco de platina – “Solta-se o Beijo” e um disco de ouro – “Cristal”, de onde saiu “Fim do Mundo“. Oito álbuns de estúdio, dois álbuns ao vivo e uma compilação de Grandes Êxitos depois, os músicos voltam onde já foram felizes – a estúdio – para gravar o nono álbum de originais da banda.
A Ala dos Namorados apresenta um novo álbum – “Brilhará” – desta feita com músicas de João Gil e poemas de escritores e letristas eminentes da língua portuguesa como Mia Couto, José Eduardo Agualusa, Fernando Pessoa, Maria do Rosário Pedreira, Zeca Baleiro e João Gil.
Têm já dois concertos anunciados, para Loulé e para a Póvoa de Varzim, onde vão reviver os êxitos conhecidos por todos (como “Loucos de Lisboa”) e também revelar algumas das canções novas. No dia 30 de Janeiro vão fazer um ensaio aberto no Capitólio, com lotação limitada e bilhetes à venda na Blueticket e nos locais habituais a 8€.
Segundo João Gil, «nas novas canções corre o sangue da cidade mestiça [Lisboa]». Estas terão versos de escritores e letristas eminentes da língua portuguesa, como Mia Couto, José Eduardo Agualusa, Fernando Pessoa, Maria do Rosário Pedreira, Zeca Baleiro e do próprio João Gil.
A Nuno Guerreiro e João Gil juntam-se Rúben Alves ao piano, Alexandre Frazão na bateria, Nelson Cascais no contrabaixo e Luís Cunha no trompete. João Gil não tem dúvidas quanto às expectativas do público: «No início procurámos sempre o rigor; agora teremos de estar à altura dele.»
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