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Amplifest anuncia programação de acesso livre em Serralves e no Ferro

Amplifest anuncia programação de acesso livre em Serralves e no Ferro

Comunicado de Imprensa

Já se conhecem alguns dos nomes que marcarão a programação dia 8 de novembro, do Amplifest 2024.

A edição do Amplifest 2024, há muito esgotada, decorre de 8 a 10 de Novembro, no Porto.  Este ano, o Amplifest inclui, entre outros, concertos de Chelsea WolfeRussian CirclesUfomammutOranssi PazuzuThe Body & Dis FigCinder Well e Mizmor.

Confere parte dos nomes que marcarão a programação de sexta, dia 8 de novembro.

Com passagem por Serralves e pelo Ferro, respetivamente, a experiência musical centrada nos movimentos artísticos dos espetros mais pesados e negros da música traz ao Porto Okkyung Lee e JOHN CXNNOR. Para ambos os momentos, o acesso aos concertos é livre, sendo feito por ordem de chegada.

Okkyung Lee é uma violoncelista, compositora e improvisadora que se move livremente entre campos artísticos. Desde 2000, tem trabalhado em vários contextos como artista a solo e enquanto colaboradora com criadores de uma vasta gama de disciplinas. Natural da Coreia do Sul, Lee é influenciada por um vasto leque de inspirações – incluindo o noise, a improvisação, o jazz, a música clássica ocidental e a música tradicional e popular da sua terra natal – e utilizou-as para forjar uma abordagem extremamente singular ao seu instrumento e à música, guiada pela curiosidade e um sentido determinado de exploração.

Quando se toma contacto com os John Cxnnor pela primeira vez, a ideia parece brincadeira, algo resultante de um meme bem-disposto sacado de algum fórum de música. Então os irmãos Sejersen, Rasmus e o Kjetil, bem conhecidos dos LLNN, decidiram montar um projecto baseado no universo Terminator (na tipicamente portuguesa tradução cinematográfica “aproximada”, o Exterminador Implacável), de música apropriadamente industrial/noise, cheia de efeitos “mecânicos” e pinceladas de trip hop, hardcore e metal, ainda por cima populada de convidados tão surpreendentes quanto brilhantes? Só que a existência dos John Cxnnor é mesmo um facto, já participaram em alguns dos maiores festivais europeus, sempre com actuações únicas e diferenciadas, e a coisa é tão escura, intensa e brutal que cada vez que virmos os filmes agora vamos desejar que tivessem sido eles os exclusivos autores da banda-sonora. Mais uma estreia em Portugal.

 

 


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