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Anna Calvi, Sam Tompkins, Valete entre as novas confirmações no Super Bock em Stock 2023

Anna Calvi, Sam Tompkins, Valete entre as novas confirmações no Super Bock em Stock 2023

Comunicado de Imprensa

Nos dias 24 e 25 de novembro, o Super Bock em Stock está de regresso a Lisboa e há novidades no cartaz.

Depois de uma série de confirmações imperdíveis, há uma nova série de nomes que confirmam o Festival como uma das principais montras da música mais autêntica do momento, com espaço para os protagonistas dos últimos anos e também para aqueles que só agora emergem no cenário. Anna Calvi, Sam Tompkins, Valete e os convidados especiais Moullinex, Papillon e Black Company, Sam Tompkins, Inês Monstro, Mónica Teotónio, Nilson Dourado, Pons e Stckman, marcam presença na edição deste ano do Super Bock em Stock.

Anna Calvi é uma das vozes femininas mais poderosas do universo da música alternativa. Influenciada por uma série de universos musicais distintos, desde o flamenco até aos compositores clássicos, passando pelas tonalidades mais góticas do rock, Anna coloca todo o seu virtuosismo na guitarra ao serviço de canções verdadeiramente apaixonantes. E foi isso que aconteceu logo na estreia “Anna Calvi”. O primeiro disco da cantora e compositora britânica, lançado em 2011, trazia temas tão fortes como “Blackout” e “Desire”, e conquistou o público, a crítica e também ouvintes como Brian Eno ou Nick Cave. O segundo álbum chegaria dois anos depois, em 2013. “One Breath” confirmava as melhores expectativas deixadas pelo primeiro disco e, tal como acontecera na estreia, também recebeu uma nomeação para um Mercury Prize. Depois de uma série de anos repletos de experiências musicais muito diferentes, a cantora regressou em 2018 com “Hunter”. Com uma voz ainda mais forte e guitarras sempre exuberantes, este terceiro registo contou com a produção de Nick Launay (Yeah Yeah Yeahs, Nick Cave and The Bad Seeds…), tem canções como “Don’t Beat the Girl out of My Boy” e revelou uma artista ainda mais dominadora. Graças a este disco, Anna Calvi tornou-se a primeira artista a solo a receber três nomeações consecutivas para um Mercury Prize. Mais recentemente, escreveu e interpretou a banda sonora da sexta temporada da série Peaky Blinders. E esse desafio está na origem do último EP “Tommy”. Anna volta agora a Portugal no dia 25 de novembro, em mais uma edição do Super Bock em Stock.

Inês Monstro, nome artístico de Inês Laranjeira, ficou conhecida pelo público aos 16 anos, como finalista do programa “Ídolos” da SIC. A irreverência que carrega desde cedo reflete-se, agora, numa artista madura e com narrativas muito próprias. Depois de ter estudado Canto e de se ter formado como Atriz na Escola Superior de Teatro e Cinema, em Lisboa, Inês Monstro colaborou com vários artistas nacionais e internacionais de diferentes áreas e géneros musicais. Essas são algumas das experiências que lhe permitiram evoluir, não só como cantora, atriz e performer, mas também como songwriter. No início de 2023 lançou o primeiro single: “Porque Te Quero”. Pouco depois seguiram-se “Tanto Tempo”, “Hipnose” e “Sina”. Estas canções integram o seu muito aguardado disco de estreia: “Brilho”, editado em outubro. Este é um registo com composições próprias e “sonoridades contrastantes que habitam o mesmo universo”. Inês Monstro dá-se a conhecer ao público do Super Bock em Stock, no dia 25 de novembro.

Há algo profundamente desarmante na forma como Mónica Teotónio olha para a vida, numa constante busca e curiosidade que não limita os seus horizontes a uma só linguagem, experiência ou emoção. Por isso, não é de estranhar que essa sua forma de estar na vida se traduza, igualmente, na sua forma de estar na música. Nunca quis cumprir somente um objectivo na sua vida, mas tinha um objectivo que sabia querer cumprir: gravar uma canção. Determinada, partilhou esse desígnio com João Só. Seguiu-se o convite para se encontrarem no estúdio do músico e produtor… E o resto, como se costuma dizer, é história. Em estúdio, Mónica não se limitou a descobrir o potencial da suas palavras – encontrou igualmente a vulnerabilidade e a fragilidade que tornam cada interpretação mais intensa, mais humana, mais contagiante. Da pop ao rock, de ritmos mais intensos a momentos mais tranquilos, as melodias a que Mónica Teotónio dá voz são tão livres quanto a sua autora. Mónica quer, apenas, cantar, sem barreiras de géneros ou necessidade de definição. “Todos os Dias” marca a sua grande estreia, mas o sonho de Mónica de gravar “uma canção” tornou-se maior. Na parceria que se revelou amizade com João Só, nasceram mais canções e mais sonhos traduzidos em música. Além dos textos que já viviam nos seus cadernos antes desta aventura, também as mensagens de Mónica ganharam nova vida, com Mónica e João a assumirem-se como uma verdadeira dupla de compositores, onde as palavras de um encontram abraço na música do outro. Orgulhosa do caminho que está a percorrer e da ousadia que a levou a arriscar, o olhar de Mónica continua cheio de sonhos e eles só estão a começar a tornar-se realidade. Dia 24 de novembro atua no Super Bock em Stock.

Nilson Dourado, cantor, compositor, multi-instrumentista, arranjador e produtor musical, é um paulistano radicado há mais de 10 anos em Portugal, considerado um dos mais interessantes e plurais artistas da música lusófona contemporânea. Em 2012 lançou “Sabiá”, o seu disco de estreia, gravado em São Paulo, mas esboçado na sua primeira temporada em território português. Nesta trajetória já colaborou com nomes como Omstrab, Virgínia Rodrigues, Tiganá Santana, Susana Travassos, Pierre Aderne, Moacyr Luz, Eugénia Melo e Castro, Celina Da Piedade, Joana Amendoeira, Fred Martins, Maria João, entre muitos outros. Paralelamente à sua carreira a solo, é ainda integrante e diretor musical do projeto Rua Das Pretas, com o qual já circulou pelas mais emblemáticas salas portuguesas. Em 2022 dinamizou e conduziu o projeto “Roda De Dois”, que ocupou todas as noites do Palco Nortada do Festival Jardins do Marquês – Oeiras Valley. Nas suas diversas colaborações já teve a oportunidade de pisar palcos no Japão, Estados Unidos da América, El Salvador, França, Espanha, Noruega, Itália, Áustria, Alemanha, Argélia, Emirados Árabes Unidos, entre outros lugares. O novo álbum de Nilson, “Silêncio”, lançado entre 2022 e 2023, foi muito bem recebido pelo público e pela crítica, ainda que se trate de uma proposta mais conceitual e intimista. Este é um registo de canções, mas não só, pois carrega em si um enredo de experiência sensorial. E o público do Super Bock em Stock tem a oportunidade de celebrar a música de Nilson Dourado, no dia 25 de novembro.

Formados pelo baterista Jack Parker, o guitarrista e vocalista Sam Cameron e o percussionista Sebastien Carnot, os Pons são uma das bandas mais entusiasmantes daquelas que se revelaram ao mundo nos últimos tempos. Os três músicos conheceram-se na Universidade de Vermont e, desde aí, não demorou até que começassem a fazer música juntos. E trata-se mesmo de rock. As atuações ao vivo não enganam e incluem doses generosas de fúria e carisma. A identidade da banda é também formada pela intensa vida de estrada, com centenas de concertos dados em território americano nos últimos anos. Ao longo do tempo, foram construindo a sua fama na cena rock de Nova Iorque e, mais recentemente, foram mesmo nomeados pelo renomado blog de música Oh My Rockness como “Hardest-Working Band” de 2022. Depois de uma série de lançamentos desde a sua formação, dos quais se pode destacar “INTELLECT” de 2020, a banda escolheu o ano de 2023 para lançar aquele que é muito provavelmente o seu registo mais sério e ambicioso. “Liquid Self” conta a história de um marinheiro que se perde no mar, numa autêntica ópera rock repleta de narrativas míticas. A angústia, a instabilidade, o medo e a dúvida são sentimentos explorados neste registo intenso, carregado de canções arrebatadoras. Temas como “Hooks” prometem conquistar o público do Super Bock em Stock, no dia 25 de novembro.

Sam Tompkins é um dos nomes mais promissores do R&B contemporâneo. O músico, que nasceu em Brighton, cresceu a ouvir artistas como Chris Brown ou Justin Timberlake, por influência da irmã, e a sua imitação destas vozes foi uma espécie de primeiro treino vocal para Sam. A primeira tentativa de dar a conhecer a sua voz na internet, quando tinha apenas 11 anos, não foi muito bem recebida pelos colegas de escola, mas Sam ganhou coragem e, quatro anos depois, voltou com outro vídeo e foi mais longe: também começou a mostrar a sua voz ao vivo em Eastbourne e Brighton. Desde aí nunca mais parou, tornando-se mesmo um dos protagonistas do melhor R&B britânico. Com o seu sotaque, que tem tanto de inconfundível como de irresistível, Sam conquista o público com o seu de falsete cheio de alma, sempre ao serviço de letras que refletem o dia-a-dia na cidade. Depois de editar o EP de estreia “Coloured Emotions” em 2017, Sam estreou-se numa grande editora com “From My Sleeve to the World”, editado em 2019. E neste registo mostra todas as qualidades que lhe garantem a fama internacional. Outro dos acontecimentos que fez com que essa fama crescesse foi o facto de a sua cover de “Talking to the Moon” de Bruno Mars ter sido sampleada por Jnr Choi no hit internacional “To the Moon”. Em 2022, Sam presenteou o público com mais um EP, “Who Do You Pray To”, e prepara-se agora para subir ao palco do Super Bock em Stock, no dia 25 de novembro.

Apesar de os pais não terem qualquer ligação com a música, desde pequeno que Stckman se sentiu ligado a ela de uma maneira especial. Influenciado pela veia artística dos primos, o pequeno Nuno também procurou desenvolver o seu próprio talento. No Natal de 2014, pede uma mesa de mistura aos pais, e desde aí foi difícil parar. Desde a sua estreia no panorama eletrónico nacional em 2017, com o EP “Fly Away”, Nuno Espírito Santo (mais conhecido enquanto Stckman), tem sido um personagem cujo currículo pode ser difícil de acompanhar, dada a extensão do seu trabalho de produção nos mundos da música e da moda. A confirmação do seu talento chegou logo aos 17 anos aquando do lançamento do single “Gira (demo)”. A canção conta hoje com mais de um milhão de streams, e valeu ao artista uma sólida base de seguidores dedicados por toda a Europa Central e Ocidental. Desde então, junta ao trabalho de produção o estatuto como um dos DJs mais requisitados e entusiasmantes da grande Lisboa. Em junho de 2021 editou o seu muito aguardado disco de estreia. “stckman” cruza a sua Pop Eletrónica com influências de House e R&B, e serve de casa a temas como “time w u” ou “droptop”. E esses são alguns dos temas que prometem conquistar o público do Super Bock em Stock, no dia 24 de novembro.

Valete é um dos mais ilustres artistas do rap e do hip-hop nacional e este ano está a celebrar 20 anos de uma carreira preenchida por êxitos, irreverências e audácias. Rapper militante e contador de histórias como poucos, Valete começou a participar activamente no movimento de hip-hop em Portugal ainda no ano de 1997 e, desde então, editou alguns dos discos mais icónicos desse movimento. “Educação Visual” (2002) e “Serviço Público” (2006) são clássicos da música portuguesa. Passados dezasseis anos do último álbum de Valete, o EP “Aperitivo” é o “culminar de uma longa preparação como rapper, letrista e músico”. O rapper sente-se agora mais preparado para escrever e produzir canções “muito competentes” e faz uso de variados recursos estilísticos na disciplina do rap. O novo EP marca o começo de um “caminho único de musicalidade e liricismo”, num registo que é sempre multidimensional. O concerto de Valete no Super Bock em Stock vai ser uma espécie de viagem, que nos leva do início do hip-hop, passando pelas vibrações e a estética dos anos 90, até aos dias de hoje. Neste concerto Valete tem como convidados Moullinex, Papillon e Black Company, representantes de várias eras da música moderna e exemplos da sua versatilidade. As diferentes sonoridades da música negra em Portugal vão ser apresentadas e celebradas neste concerto, num formato apelidado pelo artista de “peregrinação sónica”. Este concerto no Super Bock em Stock é a melhor forma de fechar a comemoração dos seus 20 anos de carreira e celebrar o início de um novo ciclo. Valete atua com os seus convidados muito especiais no dia 25 de novembro.

BILHETES

1º Lote – 50€ ESGOTADO
2º Lote – 55€
3º Lote – 60€

Locais de venda:
Só são válidos os bilhetes adquiridos nos locais oficiais de venda:
meoblueticket.pt – Call Center Informações e reservas 1820 (24 horas), ABEP, Bilheteiras da Altice Arena, FNAC e bilheteira.fnac.pt, Worten, ACP, El Corte Inglês, Turismo de Lisboa, BOL, Coliseu dos Recreios, See Tickets.

O bilhete tem obrigatoriamente de ser trocado por pulseira, pelo próprio, colocada apenas pela organização do Festival no Coliseu dos Recreios, a partir do dia 23 de novembro. A pulseira dá acesso a todos os espaços do Festival até ao limite de lotação de cada um. Ou seja, haverá sempre lugar para assistir a um concerto, mas, para assistir aos mais concorridos nos palcos com menor lotação, será conveniente chegar cedo.