Bose assinala 60 anos com estudo sobre o impacto da música
Para assinalar o sexagésimo aniversário, a Bose realizou um estudo intergeracional sobre o impacto que a música tem nas nossas vidas, com algumas conclusões curiosas: a música que ouvimos na adolescência define o gosto musical para a vida; 80% das pessoas que responderam ao estudo estão abertas em experimentar outras gerações musicais.
A BOSE, líder no desenvolvimento e fabrico de produtos e tecnologias áudio, celebra este ano o seu 60º aniversário com um estudo intergeracional “60 Years of Music and Emotion” que explora o impacto da música nas nossas vidas. Mais de 56% de todos os inquiridos classificam a música entre os seus cinco principais interesses, ultrapassando todos os outros interesses, incluindo desporto, culinária, cinema, entretenimento e viagens.
Desde a sua fundação em 1964 por Amar Bose, a empresa transformou a forma como experienciamos o som, ligando gerações através de momentos culturais que ficma na memória. Este estudo, que abrange gerações e décadas, mostrou como a música nos une. «De Elvis a Tupac, das icónicas colunas Bose 901 aos revolucionários Bose Ultra Open Earbuds, a música evoluiu. Através dela, a Bose tem conseguido aproximar-nos dos momentos culturais que definem uma era. Cada canção, cada nota é capaz de deixar essa memória indelével, associando-a a um dia, um lugar ou uma emoção. Ao longo deste período, a Bose conseguiu interligar as experiências», diz o comunicado de imprensa.
A música da adolescência é para sempre
O estudo reuniu mais de 6000 fãs de música nos EUA e no Reino Unido, com idades compreendidas entre os 18 e os 64 anos e revela que a música que ouvimos na nossa juventude define os nossos gostos para as próximas décadas. Mais de 80% dos inquiridos escolheram a música que ouviam na adolescência e na idade adulta como a música que ouviriam para o resto das suas vidas. Eras um adolescente nos anos 70? É provável que Bowie, Led Zeppelin e Elton John ainda dominem as tuas listas de reprodução. Atingiste a maioridade nos anos 90? Pode ser que 2Pac, Madonna e Metallica estejam em repetição infinita. Nostalgia, sim, mas também um reconhecimento do impacto duradouro do som que marcou esses anos.
Melhor a música de antigamente
O poder da nostalgia leva-nos não só a recordar, mas também a idealizar. A Geração Z acredita que a música costumava ser melhor do que é atualmente, com quase 50% a favorecer os anos 90 e 2000 como as décadas sem as quais não se imaginam a viver.
No entanto, o desejo de descobrir novas músicas continua a ser forte. Em particular, quase 80% dos inquiridos estão abertos a explorar outras gerações de música.
Os icónicos anos 80
É também curioso que décadas icónicas como os anos 80 continuem a dominar os corações dos ouvintes. De facto, Queen continua a ser reconhecida como a artista mais influente dessa época, enquanto estrelas contemporâneas como Beyoncé e Taylor Swift ainda não atingiram esse nível de nostalgia… por enquanto.
Uma celebração com tecnologia que se destaca
Para comemorar 60 anos de inovação, a Bose está a lançar edições Diamond 60 dos seus produtos mais emblemáticos: os auscultadores QuietComfort Ultra, os auriculares QuietComfort Ultra e os auriculares Ultra Open.
Já disponíveis em Portugal, estas edições comemoram seis décadas de momentos inesquecíveis e o impacto da Bose na forma como desfrutamos do som, seja em casa, em movimento ou no automóvel.
60 anos dedicados ao som
A Bose é uma referência no mercado do som. A comprová-lo estão as suas seis décadas de referência em som e os milhares de fãs dos seus produtos em todo o mundo. Por esse motivo, a Bose preparou uma linha de tempo interativa para que possa ver como a empresa evoluiu ao longo das últimas décadas. Fundada em 1964 como uma pequena empresa em fase de arranque e constituída por apenas três pessoas, tem atualmente uma presença global.
Para conhecer mais sobre o caminho da empresa e aprofundar o assunto, vê a cronologia interativa: timeline.bose.com.