Da Weasel são a primeira confirmação do Sudoeste 2024
Em 2024, o Sudoeste deixa de ter “naming sponsor”, que é como quem diz, uma marca no nome do festival.
Com uma nova identidade, autoria da agência criativa Big Fish, o Sudoeste regressa à Herdade da Casa Branca na Zambujeira do Mar, de 7 a 10 de agosto de 2024, com abertura do campismo a 3 de agosto.
Em comunicado podemos ler: «O primeiro aconteceu em 1997… Hoje, o Sudoeste não é só uma coordenada geográfica, não é só um festival de verão. É um destino onde milhares se juntam, vindos de todos os lugares, para celebrar a Música e a vida. Um lugar onde se podem encontrar as melhores praias e o mais fresco canal para banhos. Com alamedas a fervilhar de gente, de alegria e sorrisos abertos, de festa, liberdade e partilha com ‘velhos’ e novos amigos. Onde os dias são longos e as noites ainda maiores. O Sudoeste é um destino a fervilhar de vida. Onde toda a gente é bem-vinda. Um destino de verão. O teu destino do verão.»
E a primeira confirmação para a edição é uma das melhores «bandas nacionais, conhecida e aclamada pelas suas prestações ao vivo, que cresceu com o Sudoeste, que lá viveu tantos momentos inesquecíveis e que volta a pisar este palco quase duas décadas depois… A “doninha” volta a casa. Depois de 1997, 2000, 2001, 2004 e 2005, os Da Weasel voltam ao Sudoeste no dia 10 de agosto de 2024.»
Tudo começou em Almada, no ano de 1993, fruto da irreverência e do talento dos irmãos João Nobre (Braindead) e Carlos Nobre, estimulados pela vontade de fazer música inspirada pelo hip-hop industrial e orgânico dos Disposable Heroes of Hiphoprisy ou pela consciência social dos Public Enemy… Carlão assumiu o papel de Pacman, letrista e voz principal, e João Nobre torna-se Jay Jay Neige como compositor maior do projeto. Armando Teixeira (maquinaria) e DJ Yen Sung (voz) entraram para os Da Weasel um ano após o arranque e participaram no primeiro EP da banda “More than 30 Mother***s“. Em 1995, surgiu o muito aguardado longa duração, “Dou-lhe Com a Alma”, editado pela Dinamo. Os Da Weasel, já com Pedro Quaresma na guitarra, tornaram-se o grupo revelação do ano em Portugal. É nesta altura que Yen Sung sai da banda e entram em cena Virgul na voz e Guilherme Guillaz na bateria. É também lançado o disco “3º Capítulo” pela multinacional EMI, com as participações de Sam, Sanrise, Fernanda Freitas, João Gomes, Laurent Filipe e Sinde Filipe. Este disco mostra uma banda mais madura, conquistando o seu espaço único na música nacional. Temas como “Dúia” ou “Todagente” tiveram rotação diária e obrigatória nas playlists das rádios. A seguir vieram “Iniciação a uma vida Banal – O Manual” e “Podes fugir, mas não te podes esconder“, editados em 1999 e 2001, respectivamente. E singles como “Tás na Boa” ou “Sigue Sigue!” fizeram crescer ainda mais a fama do grupo.
Em 2004 é lançado o seu sexto trabalho de originais, “Re-Definições”, que conta com as participações de Manel Cruz, João Gomes e da jornalista Anabela Mota Ribeiro, na leitura do tema que dá título ao álbum. É um disco cheio de canções memoráveis, como “Re-Tratamento”, “Força (Uma Página de História)” ou “Casa (Vem Fazer de Conta)”. Foi o trabalho de maior sucesso da banda, atingindo o estatuto de quádrupla platina. Nesse mesmo ano, foram eleitos como o Best Portuguese Act nos Prémios MTV em Roma e receberam os Globos de Ouro de Melhor Grupo e Melhor Canção. Em 2006 é lançado o novo longa duração de originais “Amor, Escárnio e Maldizer“, de onde saem os célebres e tão aclamados “Dialetos de Ternura” ou “Mundos Mudos” e que conta com participações tão especiais quanto Gato Fedorento, Bernardo Sassetti, Rapper e o produtor americano Atiba the Dappa, e da orquestra de Praga dirigida pelo Maestro Rui Massena. Em 2007 são novamente os eleitos do prémio Best Portuguese Act da MTV em Munique e voltam a receber o Globo de Ouro para Melhor Grupo.
Em dezembro de 2010, a notícia colhe Portugal de surpresa e é anunciado o fim da banda. Carlão, Jay Jay, Quacas, Guillaz, Virgul e DJ Glue continuaram ativos na música, mas os Da Weasel permanecem como uma das mais aclamadas instituições da música portuguesa e que marca várias gerações. Mais de dez anos depois do fim da banda, voltaram aos palcos com um sucesso avassalador.
Depois desse regresso tão bem sucedido, chegou a hora de voltarem a um palco que conhecem bem quase duas décadas depois, o palco do Sudoeste, onde marcaram presença na primeira edição, em 1997, e também em 2000, 2001, 2004 e em 2005, um concerto dado no auge da popularidade da banda, depois do lançamento de “Re-Definições”.
Segundo os próprios, «Os Da Weasel cresceram com o Sudoeste. Lá vivemos momentos dramáticos e indefiníveis alegrias. Ainda hoje abordam-nos dizendo ‘eu estive lá quando aconteceu isto ou aquilo. Eu estive lá’. O nosso público cresceu connosco no Sudoeste, e nós com o Sudoeste. Fazemos parte da sua história. Vamos voltar a um sítio onde fomos muito felizes”.»
BILHETES
Até 31 de dezembro
Passe com camping Early Bird – 119€
Passe sem camping Early Bird – 109€
Passe Golden Circle com camping – 249€
Passe VIP com camping – 300€
Bilhete Diário – 69€
Golden Circle Diário – 149€
VIP diário – 190€
Pack Sudas, edição limitada, inclui 5 passes com camping – 499€
Até 15 de abril
Passe com camping – 139€
Passe sem camping – 129€
Passe Golden Circle com camping – 249€
Passe VIP com camping – 300€
Bilhete Diário – 69€
Golden Circle Diário – 149€
VIP diário – 190€
Até 10 de agosto
Passe com camping – 159€
Passe sem camping – 149€
Passe Golden Circle com camping – 249€
Passe VIP com camping – 300€
Bilhete Diário – 69€
Golden Circle Diário – 149€
VIP diário – 190€
Locais de venda:
Só são válidos os bilhetes adquiridos nos locais oficiais de venda:
meoblueticket.pt – Call Center Informações e reservas 1820 (24 horas), ABEP, Bilheteiras da Altice Arena, FNAC e em bilheteira.fnac.pt, Worten, ACP, El Corte Inglês, Turismo de Lisboa.
No estrangeiro:
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