Festival Iminente 2021, a Celebração da Diversidade em Lisboa
Festival Iminente, que este ano se realiza na Matinha, em Lisboa, entre 7 e 10 de Outubro, apresenta um cartaz recheado. Plutónio, Pongo, Ana Moura, Dino D’Santiago, Nenny, The Alchemist e Emir Kusturica & the No Smoking Orchestra estão entre os artistas em destaque.
O Festival Iminente, «celebrando a diversidade de expressões artísticas e culturais, vai contar com uma programação robusta de artes visuais, instalações, exposições, cinema e conversas».
A organização do festival, que este ano decorre num espaço ao ar livre na Matinha, em Lisboa, destaca, além das atuações dos artistas já mencionados e entre dezenas de espectáculos, os nomes de Julinho KSD e Paus e ainda artistas internacionais de renome como Slum Village ou The Alchemist.
O cartaz da edição 2021 inclui ainda, entre outros, Jorge Palma, Pedro Mafama, Toty Sa’Med, Prétu, David Bruno, PAUS, Shaka Lion, Ricardo Toscano, Holly, Fogo Fogo, DJ Ride, Eu.Clides, Cancro, Jon Luz, Batucadeiras Finka Pé e Batida.
O Iminente está de volta com uma edição Takeover de entrada gratuita e cerca de 20 concertos
Chelas é o Sítio, Dealema, Sam the Kid (DJ Set) & DJ Big, Oma (co-curated with Versus), Shaka Lion, Afrokillerz, Silly, Cintia, Maotik, Yung Singh, DJ Marfox com convidados, Kenny Caetano, Sara Sadik, Hetta, George Silver, Puçanga e Violeta Azevedo são alguns dos nomes do cartaz Iminente Takeover.
A lista de artistas visuais convidados para esta edição inclui Pedro Podre, Obey Sktr, Escif, Nuno Viegas, Raquel Belli e Mariana a Miserável.
Nesta edição, as “Talks”, que terão curadoria do investigador António Brito Guterres, «centram o seu programa nos valores do Festival, abordando questões fundamentais da cultura urbana contemporânea numa discussão aberta e plural».
As conversas serão sobre “Laboratórios Vivos de Descarbonização”, no dia 7 de Outubro, “Territórios como Pertença: Desigualdades e Capital Humano”, no dia 8, “O Papel da Arte e da Cultura na Agenda 2030”, dia 9, e “AMOR: Cuidar de Quem Cuida”, no dia 10.
Este ano, salienta a organização, o Iminente «pretende aproximar as comunidades aos seus territórios e à produção artística contemporânea, cruzando tendências do mainstream com movimentos emergentes, exibindo toda a riqueza e complexidade da cultura urbana».
Os bilhetes para o Festival Iminente, coorganizado com a Câmara Municipal de Lisboa, têm um custo de 18 euros (diário) e 55 euros (passe) e já estão à venda aqui, sendo a lotação limitada a 2.500 bilhetes diários e 250 passes gerais. Programação completa aqui.