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Fotoreportagem: A Mulher é uma Arma e é um privilégio ser mulher e cantar em Liberdade

Fotoreportagem: A Mulher é uma Arma e é um privilégio ser mulher e cantar em Liberdade

Comunicado de Imprensa

A lente da Arte Sonora esteve presente no espetáculo “A Mulher é uma Arma” em Lisboa.

“Celebramos a Mulher, Celebramos a Revolução” é o mote do espetáculo “A Mulher é uma Arma”, que juntou a 28 de Fevereiro no palco do Teatro Tivoli BBVA algumas das melhores vozes femininas que cantam em português: Ana Bacalhau, Katia Guerreiro, Luanda Cozetti, Patrícia Antunes, Patrícia Silveira, Rita RedShoes, Sofia Escobar e Viviane.

Este espetáculo, criado por Renato Júnior, é uma viagem à luta pela liberdade e recupera temas musicais e textos líricos de nomes incontornáveis da cultura de intervenção, tais como Manuel Alegre, José Afonso, Sérgio Godinho, Chico Buarque, Natália Correia, Maria Lamas, Sophia de Mello Breyner, entre muitos outros. Cada uma das artistas conferiu uma identidade muito própria às canções e poemas que evocam a memória de 50 anos de democracia e liberdade.

Deste modo, no alinhamento não faltaram grandes hinos da Revolução de Abril e da luta pela democracia em Portugal como “Mudam-se os Tempos” e “O que faz falta” interpretadas por Viviane, “E Depois do Adeus” na voz de Katia Guerreiro, Sofia Escobar cantou “Grândola”, “Liberdade”, “Portugal, Portugal” e o hino que empresta o nome ao espectáculo “A cantiga é uma Arma” cantadas a 8 vozes, numa só voz.

Um noite de celebração da Mulher, da Liberdade e da música de intervenção portuguesa. Vê em baixo a fotoreportagem do espectáculo.