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“Gigs Em Casa” a partir do RCA Club em Lisboa

“Gigs Em Casa” a partir do RCA Club em Lisboa

Redacção

1.ª plataforma portuguesa exclusivamente dedicada a concertos online, arranca dia 1 de Maio com Peste & Sida.

São difíceis os tempos que vivemos. Na cultura a quebra foi de quase 100% e embora se queira voltar a viver normalmente, ninguém sabe dizer quando teremos o prazer de voltar a visitar uma sala de espectáculos. Por isso, há que tentar reinventar os hábitos e é nesse contexto que surge a Gigs Em Casa que terá estreia, já dia 1 de Maio, com concerto de Peste & Sida. Está também marcado para dia 8, o segundo concerto com Freddy Locks.

A Gigs Em Casa serão concertos live, produzidos, numa primeira fase, no RCA, em Lisboa, sob todas condições de segurança e higiene e com realização de luz, som e vídeo profissional, para que o conteúdo chegue a casa de cada um, com a melhor qualidade possível. Parte dos concertos serão gratuitos e outros, quando assim se justificar, serão pagos, com valores sempre bastante baixos.

Outra coisa, bastante importante sobre o conceito é aquela que tanto preocupa neste momento os agentes culturais. Todos os artistas, técnicos e intervenientes no espectáculo, serão pagos, de forma a reactivar desde já, uma parte de uma área de actividade tão afectada.

Idealizado pela Amazing Events, todos os concertos Gigs Em Casa terão lugar no site http://www.gigsemcasa.com, sendo que para os concertos gratuitos basta aceder à plataforma e assistir. No caso dos concertos pay-per-view, o público terá de comprar o seu bilhete que irá gerar um código para poder assistir ao espectáculo. Existe ainda uma última opção disponibilizada pela Gigs Em Casa para os artistas que permite a bandas e músicos utilizarem os serviços de livestreaming em regime PPV da Gigs Em Casa para uma acção promocional coordenada e de alto impacto online.

O primeiro concerto desta iniciativa é já dia 1 de Maio, às 21:30h, com os incontornáveis Peste & Sida. De referir ainda que todos os concertos terão uma vertente solidária com as bandas a escolherem uma instituição a cada concerto sendo a primeira, escolhida pelos Peste & Sida, a APRIM.


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