Tendo como mote o 50º aniversário do álbum “Burn”, Glenn Hughes, cantor e baixista dos Deep Purple nos míticos álbuns “Burn”, “Stormbringer”, “Come Taste the Band” apresenta grandes sucessos do grupo como “Stormbringer” ou “Smoke on the Water”.
Glenn Hughes, antigo baixista e cantor dos Deep Purple, conhecido por milhões de pessoas como a ‘Voz do Rock’ e alvo de homenagem ao ter sido introduzido no Rock and Roll Hall of Fame, que também foi o último cantor do supergrupo de The Dead Daisies, prepara-se para apresentar em Portugal o espetáculo Glenn Hughes Performs Classic Deep Purple Live – Celebrando o 50º Aniversário do álbum “Burn”. Glenn interpretará o lendário álbum de rock “Burn” dos Deep Purple e também cantará canções de Deep Purple MKIII e MKIV. A banda que acompanhará Glenn inclui Soren Andersen (guitarra), Ash Sheehan (bateria) e Bob Fridzema (teclados). Os concertos estão agendados para 10 de Maio no Casino Estoril e no dia seguinte no Coliseu Porto Ageas.
«Foi há 50 anos, no Verão de 1973, que o álbum “Burn” dos Deep Purple foi escrito no castelo de Clearwell, em Gloucestershire, Reino Unido», recorda Hughes. «Foi gravado depois em Outubro em Montreux, Suíça.» Continua Hughes, «Tornámo-nos todos um neste castelo centenário no interior do Reino Unido, parecia que os Deep eram uma nova banda, com David (Coverdale) e eu como novos membros, mal podíamos esperar para começar a trabalhar numa nova canção. A atmosfera era eléctrica, num ambiente tão espantoso.»
«Todas as canções em “Burn” foram escritas na cripta/centro, por baixo da grande sala. Trabalhávamos todos os dias numa nova canção, e estávamos no fluxo. Musicalmente, tocávamos, e trabalhávamos ideias, e David e eu criávamos melodias vocais que mais tarde teriam letra. Lembro-me como se fosse ontem. Como podem imaginar, Ritchie Blackmore estava em modo de brincadeira, Jon tinha-me avisado, e uma noite armadilhou o meu quarto com um altifalante que estava escondido, e tinha vozes fantasmagóricas à minha cabeceira.»
«A faixa título foi a última canção a ser escrita. Voltámos do bar, e descemos à cripta, e a magia aconteceu. Está na hora de celebrar “Burn”, e estou realmente ansioso por reencontrar os fãs.»
Os bilhetes para os concertos em Lisboa e no Porto já estão à venda nos locais habituais e custam entre 30€ a 50€.