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Rise of The Northstar e Novelists FR em Portugal

Rise of The Northstar e Novelists FR em Portugal

Redacção

Inspirados pela cultura japonesa e apostados em misturar hip-hop, metal e hardcore, os Rise of The Northstar regressam a Portugal para uma data única em Abril.

Os franceses Rise of The Northstar estão de volta à estrada em 2020 para mais uma rota de promoção ao seu mais recente álbum, “The Legacy Of Shi”, que inclui uma passagem por Portugal, para uma actuação única, marcada para o dia 21 de Abril, no LAV – Lisboa Ao Vivo. Bebendo inspiração na cultura pop japonesa – dos jogos de vídeo aos personagens de arcade e dos livros manga –, na ascensão do hip-hop e na sua consequente fusão com o rock e o metal, estes jovens músicos parisienses pegaram em todos esses elementos, misturaram-nos num enorme caldeirão. A ousadia valeu-lhes elogios rasgados por parte da imprensa especializada e do público, que os elevou rapidamente ao estatuto de culto entre os apreciadores de música dura que não se verga a rótulos estanques.

O conceito de banda crossover já não é exactamente novo, mas não é todos os dias que nos cruzamos com um grupo de músicos com uma panóplia de influências tão vasta como a dos Rise of The Northstar. Combinando um interesse primordial na cultura japonesa e um pouco de tudo no que a referências musicais diz respeito, do hip-hop ao nu-metal, passando pelo hardcore e pelo thrash, o coletivo liderado pelo vocalista Victor “Vithia” Leroy juntou-se em
2008 e, durante a última década, não mais parou de crescer. Apoiados em dois álbuns amplamente aplaudidos – “Welcame” e “Legacy Of Shi”, este último produzido por Joe Duplantier, dos Gojira – e num rigoroso esquema de digressões, que os viu actuarem em alguns dos maiores festivais de Verão.

A primeira parte do espectáculo é assegurada pelos franceses Novelists FR, quinteto de metalcore/djent com base em Paris, adepto de frequentes mudanças de pele. Combinando os riffs duros do metalcore com elementos de jazz e rock progressivo, os cinco músicos invocam nomes como Periphery e Architects, apresentando uma visão nada conformista do que pode ser a música extrema no séc. XXI. Formado pelo vocalista Matt Gelsomino, pelo baterista Amael
Durand, pelo baixista Nicolas Delestrade e pelos guitarristas Florestan Durand e Charly Kelevra, o grupo estreou-se com o álbum “Souvenirs” em 2015, ao que se seguiram “Noir” e “C’Est La Vie”, em 2017 e 2020, respectivamente.

Os bilhetes para o concerto custam 22€, já à venda nos locais habituais.


arda