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Rock in Rio Lisboa regressa em 2026 e está confirmada a mudança para o Parque Tejo

Rock in Rio Lisboa regressa em 2026 e está confirmada a mudança para o Parque Tejo

Comunicado de Imprensa

Edição especial de 20 anos do Rock in Rio Lisboa já entrou para a história – com três dias esgotados, estiveram no Parque Tejo nestes 4 dias 300 mil pessoas e 14.500 credenciados.

Em conferência de imprensa, o Rock in Rio Lisboa anuncia datas para 2026 e confirma mudança para o Parque Tejo. Nos dias 15, 16, 22 e 23 de junho, os 5 palcos da nova Cidade do Rock ofereceram 48 horas de música e entretenimento para todos os gostos, idades e nacionalidades, com público oriundo de mais de 106 países, com principais mercados de Espanha, Reino Unido, França, Suíça, Alemanha e Brasil.

Segundo a organização: «a nova Cidade do Rock construída no Parque Tejo foi aprovada pelo público, que logo depois do primeiro fim de semana considerou melhor a mudança do festival para o novo recinto. 70% dos participantes do estudo de recinto realizado pela Multidados consideraram melhor a mudança para o Parque Tejo, num universo de 1200 participantes, com uma margem de erro de 3,99% e grau de confiança de 95%.

Nos dias 15, 16, 22 e 23 de junho estiveram no Parque Tejo mais de 300 mil pessoas. Para além do público que inaugurou a nova Cidade do Rock, muitas equipas trabalharam para que tudo corresse da melhor maneira na edição de 20 anos do Rock in Rio Lisboa: mais de 350 empresas e 14.500 credenciados contribuíram para esta edição histórica, que com 5 palcos proporcionou 48 horas de música e entretenimento par todos os gostos e idades.

Na edição dos 20 anos do festival foram produzidos 500 mil copos reutilizáveis, com os quais se evitou a produção de 10 toneladas de resíduos. Com a operação de Mobilidade, resultante do esforço coletivo do Rock in Rio com a Via Verde e mais dez parceiros de mobilidade – CARRIS, CP, Metro, Fertagus, Rede Expressos, FlixBus, Gipsyy, TTSL – Transtejo Soflusa -, Carris Metropolitana e Telpark – foi assegurada uma redução de 30% da pegada carbónica associada à deslocação do público para um evento desta dimensão. A operação de shuttles Carris assegurou o transporte de ida e volta de uma média de 30 mil pessoas por dia da Gare do Oriente para o Parque Tejo.

A utilização de geradores mais eficientes, permitiu uma redução de 80% de emissões no consumo de gasóleo e uma redução de 15% de gasóleo nos geradores, mesmo com 30.000m2 a mais na Cidade do Rock, em relação à Bela Vista.»

Na opinião da Arte Sonora, o Rock in Rio tem dois longos anos para perceber o que falhou para haver filas intermináveis e para agilizar saídas do Parque Tejo.