Salão Brazil recebe Música da Casa
Norton, Wipeout Beat, Little Friend e Presidente Drógado são as propostas musicais deste mês na iniciativa Música da Casa, a decorrer no Salão Brazil, em Coimbra, entre os próximos dias 11 e 26.
Depois de mais um mês de Junho com muitos concertos exclusivos para os seus sócios (com Meta, Dapunksportif, Knot3, From Atomic, John Branco & The Fee e ainda Henrique Amoroso e os Corsageanos), a Música da Casa (MdC) apresenta agora o seu cartaz para Julho.
O destaque vai naturalmente para a realização do primeiro concerto com público – que será também transmitido online para todos os membros da MdC -, a cargo dos Norton, a reconhecida banda albicastrense que está de volta às lides após um período de algum interregno.
Este concerto terá lugar no Salão Brazil, Coimbra, no dia 11, e cumprirá todas as regras da DGS para espectáculos ao vivo. A MdC disponibiliza 25 lugares para os seus actuais membros da plataforma e 10 lugares para novos membros na categoria “Major Tom”, que ainda receberão o novo álbum dos Norton “Heavy Light”, editado no dia 3 de Julho.
Mick Harvey actua com Amanda Acevedo em Espinho, Leiria e Coimbra
Entre Maio e Junho, o ex-Bad Seeds, Mick Harvey, regressa a Portugal para três concertos.
Os restantes concertos contarão com os conimbricenses Wipeout Beat, de Carlos Dias, Pedro Calhau e Miguel Padilha, a 17 de Julho, seguindo-se, dia 19, Little Friend, projecto de John Almeida e, a terminar o mês, dia 26, Presidente Drógado.
Estes concertos são exclusivos para membros e visionados através de um grupo fechado no Facebook. Além dos concertos, os subscritores têm acesso a vários sorteios de discos e merchandise, assim como conteúdos exclusivos para autênticos melómanos.
A MdC é um movimento independente criado por fãs de música que se juntaram para promover concertos pagos. «Nesta altura de tanta incerteza, um grupo de amigos melómanos decidiu organizar-se com um único objectivo: juntar dinheiro para poder usufruir de concertos. Não que estivessem fartos de ver concertos à borla nas redes sociais, mas por acharem que essa situação não é sustentável para os músicos, nem valoriza a arte. E se os músicos não puderem/conseguirem sobreviver na sua profissão, são os fãs de música quem mais perde. No fundo, juntar o útil ao agradável: os fãs terão acesso a concertos, e os músicos farão concertos pagos», explica a organização em comunicado.
A adesão a esta plataforma pode ser feita aqui.
