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Viriatada Outubro #1: Wolf X, Charles Sangnoir, Dino d`Santiago & Branko, Constança Quinteiro, Entre Outros

Viriatada Outubro #1: Wolf X, Charles Sangnoir, Dino d`Santiago & Branko, Constança Quinteiro, Entre Outros

Redacção

Mais uma semana, mais uma ronda de Viriatada, o espaço que a AS dedica aos lançamentos da música portuguesa.

A música nacional merece ser partilhada. Existem novos lançamentos todos os dias, todas as semanas, todos os meses, e qualidade é coisa que não falta! A nossa rubrica Viriatada reúne alguns dos destaques da música portuguesa todas as semanas. Poupamos-te o trabalho, só tens de visitar a Arte Sonora, conhecer, ouvir e partilhar.

WOLF X – “Wish”// “WOLFX é o alter ego de David Wolf. Realizador, produtor e músico (She Pleasures Herself, Uni_form e When The Angels Breathe) decidiu agora seguir o caminho que poucas vezes revelou, uma sonoridade mais pesada, com desvios de metal, ainda que com as suas maiores influências de goth e industrial. Foi com a solidão desta pandemia que decidiu focar-se naquilo que de melhor temos, a música. De mão dada com ela começou a criar e a explorar outras paisagens tendo conseguido um contrato com a Cleopatra Records, editora de bandas como Ministry, Motorhead, The Damned, Iggy Pop, Soft Cell, Gary Numan e de muitas outras que nos têm acompanhado no crescimento. O álbum que compõe chama-se “Wish” e já está disponível nas várias plataformas digitais pela Cleopatra Records. A edição física sairá pela Raging Planet em Dezembro de 2021.

CHARLES SANGNOIR – “Paris/Lisboa”// O músico português actualmente vive em Paris e levantou um pouco o véu do álbum que está para chegar em breve. Podes ouvir “Paris/Lisboa”, a primeira amostra de “Bunker FM”, o novo álbum de Charles Sangnoir, também reconhecido pelo projecto La Chanson Noire. O vídeo que acompanha este novo single foi filmado num barco entre Paris e Rouen.

DINO D`SANTIAGO feat BRANKO – “Lokura”// “Lokura” é o título da nova música de Dino d`Santiago que tem a produção de Branko, já disponível nas plataformas digitais.  O caminho feito pelos dois músicos apresenta vários momentos que se tornaram clássicos instantâneos da música contemporânea portuguesa como o caso de “Nova Lisboa”,“Kriolu” e “Tudo Certo”. Segue-se “Lokura”, que combina sem esforço influências de soulafro-housecoladera e baile-funk, ‘Lokura’ vem trazer luminosidade musical, reagindo aos tempos em que vivemos. O beat que Branko assina nesta produção, unido à cadência e voz aveludada do crooner badiu, coloca-nos num carrossel de emoções que vão dos 0 aos 100 sem subterfúgios.  Os dois artistas tem inclusive espectáculos agendado para o dia 5 de Novembro, no Earth Hall, em Londres. Celebremos, já que se trata de um regresso aos palcos internacionais de Dino D`Santiago ao lado de Branko.

CONSTANÇA QUINTEIRO – “Dança”// Este é o terceiro e novo single de antecipação do EP de estreia de Constança que chega a todas as plataformas digitais já no dia 15 de Outubro.  “Dança” está já disponível em exclusivo no canal de YouTube da artista e chega às restantes plataformas digitais juntamente com o EP de estreia na próxima sexta-feira. Constança continua a juntar a sua Pop às influências lusófonas, depois de ter explorado a Bossa Nova, o Axé, o Semba, entre outros ritmos, é a vez de se sentir o swing do Pagode Baiano neste seu novo single. A “Dança” retrata a fase inicial de uma relação, da conquista e da sedução. Mas esta é muito mais do que uma canção de amor, é uma ode ao empoderamento feminino, pois nesta história é a mulher que dita as regras do jogo. Constança Quinteiro, partilha que «apesar de hoje em dia as coisas já serem bastante diferentes, e de cada vez mais as mulheres serem as heroínas das suas próprias vidas, penso que continua a existir uma certa expectativa de que as coisas se desenrolem da forma mais cliché: a mulher é seduzida e cortejada, o homem faz o convite, oferece as flores, pede em namoro, etc. A verdade é que não tem que ser assim, os papeis podem e devem ser invertidos. Se sabemos aquilo que queremos, para quê ficarmos sentados à espera que as coisas aconteçam? A nossa felicidade está nas nossas mãos, por isso há que arriscar, ir à luta e dar o primeiro passo.»

PAULO BRISSOS – “Roque, o Português”// O novo disco de Paulo Brissos traz-nos 10 canções originais de Rock e Baladas, Pop/Rock com algum Folk e Blues à mistura como sempre. «Trás uma mensagem nostálgica pelos olhos de um personagem que apesar de olhar para trás com carinho e relembrar os anos dourados do “Rock Português”, nas sonoridades e nas palavras, olha para a frente com um piscar de olhos a novos ambientes e realidades». Rock Português será apresentado ao vivo nos próximos meses (datas a revelar em breve) um pouco por todo o país e já está disponível em todas as plataformas digitais.

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THE SOAKED LAMB – “Two To Two”// A celebrarem quinze anos de carreira, os The Soaked Lamb anunciam o seu regresso às edições discográficas e preparam-se para lançar o seu quarto álbum, que sucede a “Homemade Blues” (2007), “Hats & Chairs” (2009) e “Evergreens” (2012). “Two To Two” é o título deste novo trabalho que será lançado a 9 de Outubro, em formato CD e Digital, com edição da PontoZurca, e com a promessa de uma edição em vinil para breve. O concerto de apresentação terá lugar no mesmo dia, pelas 21h30, no Cine Incrível em Almada, integrado no evento que celebra os “10 anos PontoZurca Editora”. Particularmente inspirada pela música americana da primeira metade do século XX, a banda é composta por Afonso Cruz (voz, guitarra, banjo, ukulele, harmónica e lap steel), Gito (contrabaixo), Mariana Lima (voz e saxofone), Miguel Lima (bateria e percussão), Tiago Albuquerque (saxofone, guitarra, concertina, ukulele) e Vasco Condessa (piano, teclas). E ainda há um megafone envolvido. Porque todos os membros do grupo têm outras profissões (um escritor, ilustrador e realizador, dois publicitários, uma designer, um técnico de som e um ilustrador e realizador), os The Soaked Lamb não têm tempo para ter pressa: fazem as músicas como eram feitas há setenta ou oitenta anos, com o cuidado de quem faz uma melodia para durar e não um ritmo para trepar os tops. «Este é um disco carregado do ócio, como antes era definido, que permitiu voltas e reviravoltas, gravações e regravações, epifanias e desconchavos, bem como a lentidão necessária a um desfecho que nos satisfizesse plenamente. Apesar do ócio, deu muito trabalho.», refere a banda com o seu característico sentido de humor. E é assim que o apresentam: “Tic-tac, tic-tac, tic-tac. O mecanismo do relógio de parede numa casa perdida noutro tempo assinala a inclemente marcha do tempo. Dois para as duas, ou, em inglês, “Two to Two”, a hora mais engraçada pela cacofonia que o seu som produz, mesmo sem as badaladas. “Two to Two” é um disco composto por 12 temas originais, um por cada hora desse relógio. Horas que marcam mitos, monstros, pecados mortais e julgamento final, amor impossível, e outras coisas da vida e da morte. Nestas 12 músicas quisemos desacelerar o tempo até que pare. Antes que seja demasiado tarde.» “Blá, Blá, Blá” é o single de avanço deste novo trabalho que tem letra de Afonso Cruz e música de Afonso Cruz e The Soaked Lamb. O tema conta com a participação de convidados especiais: João Barreiros nos teclados, Ivo Rodrigues e Zé Cruz no trompete e o coro The Baby Lambs.

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BÁRBARA BANDEIRA feat CARMINHO – “Onde Vais”// Bárbara Bandeira está de volta com a edição do tema “Onde Vais”, no qual conta com a participação de Carminho. “Onde Vais” representa O regresso de Bárbara Bandeira depois da edição de “Nós os Dois”, em 2019 (Single de Platina que somou mais de 8 milhões de visualizações no YouTube); “Eu Não”, com a participação de Kasha, em 2020; e de ter participado no single “Cidade” de Bárbara Tinoco, editado em abril. O tema, com letra de Ivo Lucas, Bárbara Bandeira e Carminho, que juntamente com Phelipe Ferreira e Tyoz assinam também a autoria da música, conta com a produção das duas cantoras, Sebastian Crayn e Daniel Lima. “Onde Vais” antecede uma mini-digressão acústica de Bárbara Bandeira pelo país e sua estreia no Coliseu dos Recreios, em Lisboa.

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SUPA SQUAD – “Não Fazem Ideia”// Depois de “Devagarinho”, lançado em Setembro, os Supa Squad editam como segundo single do EP “Patrões” o novo single “Não Fazem Ideia”. Este é um tema que fala sobre todas as dificuldades que existem nas sombras daquilo que é visto pelo público em geral. Com produção de Mr. Marley e escrito por ambos os membros da banda, este é um dos afrobeats que integra o EP que sairá ainda este ano, e que vem celebrar não só os 10 anos de carreira dos Supa Squad como também mostrar o percurso e a evolução musical que a banda teve nos últimos tempos. Mantendo a mesma linha visual que “Devagarinho”, o vídeo foi filmado no Barreiro com mais uma dance battle, não fosse este tema uma justificação para dançar. “Não Fazem Ideia” está a partir de hoje disponível em todas as plataformas digitais e promete agitar as pistas de dança.

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VILA MARTEL – “Amanhã não vou ficar”// O novo single dos Vila Martel, “Amanhã Não Vou Ficar”, marca o arranque da edição do segundo álbum da banda, apontado para o início de 2022. Depois do disco de estreia, “Nunca Mais é Sábado”, que levou os Vila Martel aos tops de várias rádios nacionais e a grandes palcos – como a final do EDP Live Bands no Campo Pequeno ou a final do Festival Emergente no Capitólio – mas também a ver o seu nome constar do disco FNAC Novos Talentos 2020, o grupo quer agora apresentar um trabalho mais maduro e introspectivo. Em “Amanhã não vou ficar”, as guitarras permanecem no centro da identidade dos Vila Martel, mas trazem novos ritmos, cores e expressões. Com um som mais cuidado, mas sem perder a irreverência que lhes é inata, a banda mostra que é possível inovar sem perder os traços rock que lhes são tão característicos. Esta nova fase no percurso dos Vila Martel é marcada por um retiro feito em Julho de 2020 que serviu como base de composição para todo o novo álbum. Durante esse período, a banda aprofundou as suas relações, compondo sobre temas mais pessoais, íntimos e intrínsecos da natureza humana. Como consequência deste mote de criação artística, o single “Amanhã Não Vou Ficar” fala sobre a importância da honestidade em relações de diversas naturezas. Existe honestidade a mais numa relação? Caso exista, quais os seus limites? Ao longo da música, é-nos constantemente apresentado este dilema, chegando à conclusão que a honestidade não deve ficar a meio caminho e que, se não formos capazes de expor as nossas vulnerabilidades às pessoas que nos são mais próximas, não vale a pena aprofundar laços. Esta ilação é representada na música através do refrão que é também o título da música: “Amanhã Não Vou Ficar”. A edição de “Amanhã não vou ficar” é acompanhada por um vídeo realizado por Rodrigo Marques Mendes (vocalista), onde cada membro da banda começa por expor algo que representa uma vulnerabilidade sua que não tem por hábito mostrar aos outros. No final do vídeo, o convívio com os amigos é retratado como um local seguro onde as barreiras e fachadas são desmontadas, deixando à superfície as suas verdadeiras personalidades.

ANDRÉ BARROS – “Vivid”// Formou-se em direito e apaixonou-se pelo piano, estagiou no estúdio islandês Sundlaugin, fundado pelos Sigur Rós e estreou-se nos discos em 2013, num dos primeiros lançamentos da Omnichord Records. Pelo meio compôs dezenas de bandas sonoras para realizadores europeus, americanos, indianos e asiáticos, arrecadou prémios em festivais, criou música para anúncios de tv de marcas como LG, Volvo, Renault, DHL ou Stihl e acompanhou nomes como Myrra Rós, Rodrigo Leão, Valter Lobo, First Breath After Coma ou valter hugo mãe. Com uma linguagem musical cinematográfica baseada sobretudo na relação entre o piano, as cordas e texturas electrónicas, André Barros assume em “Vivid” uma maturação da sua identidade sem receio de explorar novos ambientes ou até colaborações (como a que dá nome ao título) e recuperando também quatro temas que criou para bandas sonoras dos filmes “Sisterly” (2017), “Leda” (2019), “The Left Behind” (2015) ou “RE:MEMBER” (2019). “Vivid” é o seu disco mais cru e introspectivo e provavelmente mais desafiante e é hoje lançado em formato digital e numa edição limitada em vinil. 

MIMI FROES – “E a Cantar”// “E a cantar” constitui o título do mais recente EP de Mimi Froes, que está disponível nas plataformas digitais, com o selo Arraial. A acompanhar a edição do EP é estreado também o vídeo para a música “Declarações de Meia Noite”, que conta com um vídeo realizado pelo artista brasileiro Daryan Dornelles. «Uni-me ao que a música e a poesia me têm ensinado. Uni-me à beleza da música orgânica de um trio de músicos que admiro. Uni-me e abracei-me na vontade de crescer. Chega-vos este “E a cantar” num abraço apertado com um grande pedaço da minha perpétua ambição!», diz Mimi. O EP é composto por 7 temas inéditos, com autoria e composição de Mimi Froes. Do novo trabalho já tinha sido apresentado o tema “Petiza”, que também ele contou com vídeo com assinatura de Daryan Dornelles, reputado fotógrafo que tem no seu portfólio trabalhos com artistas como Maria Bethânia, Emicida, Ney Matogrosso, Mallu Magalhaes, Chico Buarque, Erasmus Carlos, entre outros. As gravações do EP decorreram no mês de Junho de 2021, nos estúdios Vale de Lobos (Sintra), e tiveram a colaboração de Nélson Carvalho na engenharia, mix e masterização do trabalho final. Depois das recentes passagens por eventos como ZZ – Jazz no Eixo no Theatro Circo em Braga e no Festival Música no Parque em Cascais, Mimi Froes tem apontadas apresentações já no Teatro Tivoli BBVA (14 outubro) e nas Novas Quintas Teatro Aveirense (4 de novembro). Bilhetes aqui.

FALSO NOVE – “Cacos”// “Cacos” é o novo single de Falso Nove, o segundo numa série de apresentações que antecipam o seu projeto de estreia, e já se encontra disponível nas principais plataformas digitais. O videoclipe é realizado e editado por Eduardo Filipe, com base em filmagens realizadas durante a gravação do álbum de estreia da banda. A música retrata a vida leviana e jovem, «neste caso em Lisboa, mas podia ser em qualquer outro lugar”. Gravado, misturado e masterizado por Manuel dos Reis no Porto, “Cacos” representa uma dicotomia no ritmo incansável de juventude ansiosa que não sabe onde colocar tanta energia, mas ainda assim vive a vida a correr. Num primeiro momento, mais dramático e mordaz, representa um narrador sem Norte e incomodado com o meio em que se insere e do qual, simultaneamente, faz parte. Depois, numa mudança temática acompanhada por uma transição sonora, revela um espaço de leviandade onde o ritmo frenético do dia se reduz e todos se encontram aos seus desejos mais básicos, ao som dos “muros de quatro acordes». Fala da espuma dos dias da vida à procura de sentido para a sua existência. «É a representação honesta dos diversos cacos de que se fez o nosso caminho, enquanto pessoas e banda», dizem sobre o seu segundo lançamento. Trata dos altos e baixos, dos encontros e desencontros, da leviandade e da resignação. Fala dos cacos de que se faz a vida de quem procura um sentido e de como o vamos descobrindo uns nos outros, por mais que tudo pareça não fazer muito sentido. Em suma, «fala de nós e de vocês, quando saímos às sete da noite ou quando voltamos às sete da manhã.» Falso Nove, banda lisboeta, surge da vontade de Mateus Carvalho (voz e saxofone), Afonso Lima (voz e guitarra), Francisco Leite (teclados e piano) e Francisco Marcelino (bateria) de desenvolver um projeto independente onde pudessem escrever canções em português. Ao mesmo tempo, procuram explorar e fundir as suas várias influências – desde o jazz à música tradicional portuguesa – num corpo coerente de rock alternativo de forte dimensão lírica. Mais recentemente, José Amoreira (baixo), junta-se à banda, compondo a atual formação.

M1KE – “Ogiva”// “Ogiva” é a primeira música a solo de M1ke, o projeto a solo de Miguel Coimbra, um dos membros fundadores do coletivo D.A.M.A. O tema já se encontra disponível digitalmente em todas as plataformas. No videoclip de “Ogiva”, o alter-ego de Miguel Coimbra, M1ke, viaja pelo seu imaginário (ou subconsciente) e atravessa uma realidade paralela, numa sucessão de episódios cómico-trágicos, entre o sonho e a alucinação. O vídeo é uma representação fantasiosa de alguns dos seus devaneios, onde a vertente nonsence lúdica e irónica de M1ke é evidenciada. Segundo o músico e produtor, «por vezes, a complexidade da realidade do dia-a-dia leva-nos por caminhos obscuros e este vídeo pretende desdramatizar e, quase que em forma de catarse, ajudar a superar algumas situações e estados de espírito de loucura e alienação provocados pelo nosso quotidiano». “Ogiva” é da autoria (letra e música) de Miguel Coimbra, que também assina a produção, juntamente com Francisco Meoli. Para este vídeo, M1ke contou com a participação dos seus três irmãos como personagens, juntamente com Angie Costa, que protagoniza este vídeo com o próprio.

JAMES DOS REIS – “Pena de Mim”// Depois de “E Quê?” e “Pila Badju”,  James dos Reis volta a colaborar com AGIR na música e letra do novo single “Pena de Mim” que fala sobre uma história de amor não convencional, um despique entre o romance e a ironia. Embalada pelos ritmos africanos é uma canção cheia de boas energias, com sabor a um verão que não queremos que termine, nunca, e que traz a marca da amizade num vídeo onde, ao lado de James dos Reis, desfilam os convidados AGIR, Bárbara Bandeira, Carolina Deslandes, Catarina Gama, Gon Olivier, HYPZ, Irma, Isaías, Joana Lima, Just Jon, Karetus, Kasha, Luís Borges, Lura, Matay, Mel Jordão, Nininho, Paulo Pascoal, Ricardo Oliveira, Soraia Tavares, Tiago Bandeira e 9 Miller. James dos Reis acredita que o caminho para o futuro é a energia humana porque nada é mais inspirador e mobilizador. Enquanto artista encara o futuro como um estímulo permanente à inovação e exploração dos seus próprios limites. O seu maior objectivo é tocar as pessoas e fazê-las sentir algo, através da melodia ou das histórias que canta. Autor e intérprete, James dos Reis seduz-nos com uma sonoridade fresca, numa fusão irresistível entre a pop e o balanço dos ritmos africanos que evocam as suas raízes e influencias musicais, que além do afro-pop, têm a marca da soul e do r&b, muito ligadas ao seu percurso em Londres. Apesar da ligação à música ser omnipresente na sua vida, foi apenas aos 17 anos que James dos Reis começou a mostrar a sua voz aos que o rodeavam. Em busca de novas experiências pessoais, em 2016 muda-se para Londres, onde acaba por encontrar mais uma vocação, a de modelo. Mantendo a representação internacional na área da moda, James dos Reis volta a Portugal quatro anos depois, para abraçar o que mais o inspira na vida: a música.

NUNO CABRAL – “Bittersweet Track”// Depois de “Rush” e “This Love” este é o terceiro single de Nuno Cabral. “Bittersweet Track” já está disponível para audição nas várias plataformas digitais. Fala, embora de forma talvez um pouco abstrata, de uma viagem solitária por um mundo completamente novo, com todos os seus medos, receios e fascínios associados. E por ser uma viagem solitária traz também uma grande satisfação, alegria, pela liberdade que se tem nessa descoberta. Nuno Cabral é um músico independente originário dos Açores que, após um longo período ligado aos covers, dedicou-se nos últimos anos à composição dos seus próprios temas. Este novo tema original foi gravado com banda nos Nordela Studios, em Ponta Delgada.