Zakk Wylde sobre o concerto no Hard Club
Na antevisão de um dos concertos do ano pelos amantes da guitarra, conversámos com um bem-humorado Zakk Wylde numa entrevista que poderá ser lida integralmente na próxima edição da Arte Sonora. O guitarrista explicou-nos o seu rig e a sua devoção à Gibson numa conversa a não perder! Antes deixou-nos algumas palavras sobre o que podemos esperar no próximo dia 14 de Junho.
Finalmente vamos poder ver-te no nosso país. Quais são as tuas próprias expectativas para o concerto?
Sabes, decidimos criar uma linha de lingerie para homens, então tenho andado a rapar as minhas pernas, estamos a preparar-nos e será muito excitante [risos].
Por falar em pernas [risos] e um pouco mais a sério, agora que estás recuperado [em 2009 o guitarrista esteve internado por ter desenvolvido coágulos sanguíneos nas pernas], há algum tipo de cuidado que passaste a ter no planeamento das digressões?
Não. O nosso único propósito é sairmos em digressão para passar um bom bocado, isso tornava-nos um bando de berserkers a beber imenso e numa festa constante. Foram tempos tremendos. Mas, de qualquer forma, no que diz respeito ao trabalho subimos ao palco e fazemos aquilo que temos a fazer. Era melhor poder beber mais, a vida assim é um pouco mais contida – fazemos tudo o que fazíamos antes, mas agora quando saímos para os copos eu sou o que conduz toda a gente para casa [risos]. Está tudo bem!
E no concerto em Portugal o set vai ser dedicado a algum álbum em particular ou vão procurar percorrer toda a carreira da banda?
Vamos procurar abranger toda a carreira até chegarmos ao sítio onde nos encontramos neste momento. De qualquer forma não temos tanta dificuldade para fazer isso como os Rolling Stones, contudo são já 9 álbuns a ter em conta!