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Danny Carey, dos Tool, leva a Modern Drummer numa tour pelo seu kit [VÍDEO]

Danny Carey, dos Tool, leva a Modern Drummer numa tour pelo seu kit [VÍDEO]

Rodrigo Baptista

Num dos mais interessantes rundowns de sempre, Danny Carey, mostra-nos todos os detalhes da sua imponente bateria.

Numa das recentes datas da tour norte-americana dos Tool, David Frangioni, CEO da Modern Drummer, juntou-se a Danny Carey para uma tour exclusiva do seu kit de bateria extremamente elaborado e diverso em tambores, pads, pratos, um gongo e até uma marimba electrónica.

Para facilitar a assimilação dos diferentes componentes, Joe Slaby, técnico de Danny Carey, forneceu uma lista detalhada dos equipamentos que o baterista utilizou especificamente naquele concerto. Joe enfatizou que a configuração está em constante mudança e evolução, portanto a lista é apenas um apanhado das escolhas para aquele dia.

A bateria é uma Sonor SQ2 com caixas de tensão da série Vintage. A Sonor fez duas versões deste kit para o Danny, uma em beech e uma em maple. Os timbalões deste modelo são em beech, e os bombos são em maple. Os bombos e timbalões são revestidos com um design de Alex Grey. Os cascos no timbalão mais pequeno são mais grossos e ficam mais finos à medida que o diâmetro do tambor aumenta.

As tarolas principais são duas Sonor HLD590 (uma com 10 caxas de tensão, outra com 12 caixas de tensão), ambas são tambores de bronze de 14” x 8”. Além disso, ele tem uma nova tarola Dunnett de 14″ x 8″ de bronze roxo e uma Sonor em beech de 14″ x 8″ que tem um revestimento que combina com os timbalões.

Da esquerda para a direita, os tambores são: timbalões suspensos SQ2 de 8″ x 8″ e 10″ x 10″, rototom de 14″ com montagem personalizada de Brian Totten (esta bateria pertencia anteriormente a Terry Bozzio!), timbalões de chão SQ2 16″ x 14″ e 18″ x 16″ com pernas, bombo de gongo SQ2 de 16″ x 22″ (com retrato de Danny Carey por Alex Grey), bombos SQ2 de 18″ x 22″ e 20″ x 24″.

No que diz respeito aos pratos todos eles são Paiste, excepto quando há uma indicação do contrário:

– Drive de 22″ “Monad” Danny Carey de assinatura pesado e seco
– Par de pratos de choques de 12” com a assinatura Stewart Copeland
– Power Crash exclusivo de 18″ com carrilhão de copo de 5″ de 2002 invertido no topo
– Power Crash Signature de 18″ com sino Hammerax de 6″ invertido no topo
– Power Crash exclusivo de 20″ com Hammerax FX de 5″ invertido no topo
– China NOVA de 24”
– China 22″ fino de assinatura
– Stack Noiseworks , Chinade 18″, topo de 11″
– Splash de 10″ da série “Twenty” com splash de Dark Energy de 8″ (invertido no topo)
– Sino de 8” série 3000 com acento de 6” 2002 (invertido no topo)
– Carrilhão de copo #1 8” e carrilhão de copo #3 7” (invertido no topo)
– Gongo sinfónico de 38”
– Gong Sound Creation Earth de 60” (separado do kit)

As componentes electrónicas do kit incluem:

– Roland Handsonic (versão original)
– Roland Octapad
– Pedais de trigger Drum Tech FAT e HAT
– Sete triggers de bateria @MandalaDrum, conectados via CAT5 ao cérebro do Mandala, que envia o sinal para o software Battery da @Nativeinstruments num computador MAC, que passa o áudio através de um Apollo X3.
– Marimba Buchla Lumina Gold, acionada através de um sintetizador Access Virus montado em rack
– Mixer somador de 16 canais Rupert Neve para todos os componentes de bateria eletrónica para FOH
– Pad Korg Wave original (’94) com montagem em rack personalizada de Brian Totten
– Sintetizador de rack Euro modular “Toolbox” de Peter Grenader, usado no solo de bateria de “Chocolate Chip Trip”.

Em termos de hardware Danny recorre a:

– Pedais Pearl “Eliminator” Kick e remote hi hat Danmar 206 beater e blue cam
– Hardware de sonor para pratos, elementos electrónicos, braços de microfone e timbalões e suporte de tarola
– Sistema de rack Pearl
– Banco Roc n Soc

As peles da bateria são todas da Evans e dividem-se em:

– Timbalões: EC2s transparente na pele de ataque, G1 transparente na pele de ressonância
– Rototom e tambor gongo: transparente G1
– Tarola: Power Center revestido na pele de ataque, lado da caixa de peso 300 com fios de caixa Puresound
– Bombos: EQ3 transparente na pele de ataque(anel removível para fora), EQ3 pintado na pele de ressonância com ventilação de ar de 4″, com almofadas de equalização Evans mal tocando em cada cabeça

As baquetas são:

– Modelo de assinatura @VicFirth Danny Carey, ponta de madeira
– Bilro de rolo Vic Firth Tim Genis

Por último, no que diz respeito à monição, Danny Carey recorre a:

– Monitores intra-auriculares JH Audio “Roxanne”
– Receptor bodypack sem fio Shure P10R