Sunns & Jerusalem In My Heart

12 Outubro, 2015

Em teoria, uma união significa uma associação ou uma combinação de coisas diferentes ou não, a fim de formarem um todo. Para Ben Shemie, Max Henry, Liam O’Neill, Joe Yarmush e Radwan Ghazi Moumneh significa juntar espírito, imaginação e experimentação num disco arrojado e pouco convencional, o primeiro disco da colaboração Suuns & Jerusalem In My Heart.

Máquinas transfiguradas numa produção vasta e multi-facetada

Mais pesado, menos intrínseco. Mais intrínseco, menos fluído. Seja qual for a vertente por onde passa a corrente das canções de Suuns & Jerusalem In My Heart, à tona emergem uns quantos vestígios de indie, krautrock, psicadelismo, electrónica e world music. Uma auspiciosa fusão entre o ocidente e o médio oriente, sonoridades recentes e outras velhas repetentes que promovem um encontro de teclados e guitarras por máquinas transfiguradas numa produção vasta e multi-facetada. Ambientes grandes em estruturas de repetição. Camadas e exploração. Dead Can Dance em união sacrílega com Kraftwerk

O mesmo que dizer: uma união de ideias, propostas e concepção. Uma oportuna colaboração.

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