11º Festival de Percussão e Bateria de Lavra: Miguel Casais, Emmanuelle Caplette e Paris Monster entre os confirmados

O festival realiza-se no Auditório Mário Rodrigues Pereira, nos dias 4 e 5 de Maio de 2019.

A Escola de Música de Lavra (EML) anunciou a 11º edição do Festival de Percussão e Bateria de Lavra, a decorrer nos dias 4 e 5 de Maio de 2019. O evento realiza-se no auditório Mário Rodrigues Pereira, em Lavra, Matosinhos e conta com Miguel Casais, Emmanuelle Caplette e os Paris Monster (Josh Dion e Geoff Kraly) como cabeças de cartaz. O festival tem como objectivo divulgar e promover diferentes perspectivas e abordagens da bateria e percussão, bem como o estudo destes instrumentos. Incluirá demonstrações práticas, workshops e masterclasses, privilegiando a interacção com o público presente, como também a apresentação de várias novidades no mundos dos instrumentos musicais e o sorteio de vários prémios pelo público presente.

Miguel Casais, um dos cabeças de cartaz para o primeiro dia de Festival, começou a tocar bateria aos 12 anos, tendo estudado com alguns bateristas de topo nacionais e internacionais, entre os quais se destacam Nikkie Glaspie, Joel Rosenblatt ou Michael Lauren. No domingo, 5 de maio, pelas 11h30, o baterista português apresenta uma masterclass onde abordará dicas para um baterista freelancer, exercícios lineares, etc. A masterclass possui um número limitado de vagas.

A canadense Emmanuelle Caplette, figura internacional no mundo da percussão, marcará presença no evento a 4 de maio. Começou a tocar com 9 anos nos DrumCorps e em 2008 chamou a atenção do produtor Guy Tourville que lhe ofereceu a oportunidade de gravar os seus primeiros singles na rádio, “Une fois pour toutes” de Chantal Toupin e “Tu ne m’aimeras plus” de CindyDaniel, além do álbum “Broco show”.

No cartaz do dia 4 de maio está previsto um workshop dos ParisMonster, a banda constituída por Josh Dion (bateria, voz e sintetizador) e Geoff Kraly (baixo, sintetizado modular). Josh Dion cresceu entre a sonoridade do rock clássico. A forma como cruza a filosofia de vida e a bateria é um reflexo do tempo dedicado ao instrumento e à influência familiar: «Ao crescer, sempre soube que era isto que queria fazer. O meu pai é baterista e cresci rodeado por baterias e sem qualquer pressão para ser muito bom ou algo assim. Apenas tocar».

A entrada é gratuita mas necessitas de te inscrever aqui. Mais informações no Website, Facebook e Instragram do evento.