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Mastodon em Portugal

Mastodon em Portugal

Redacção

Dois anos depois de terem estado pela última vez em Portugal, os Mastodon regressam à Sala Tejo da Altice Arena a 17 de Fevereiro de 2019. 

Vêm apresentar o seu mais recente álbum, “Emperor of Sand”, que dá mote à digressão europeia que começa em Belfast e termina em Lisboa. Lançado em 2017, “Emperor of Sand” recebeu o GRAMMY® de 2018 pela “Melhor Performance de Metal” com o tema “Sultan’s Curse” e foi ainda nomeado na categoria de “Melhor Álbum de Rock”. Na primeira parte de todos os concertos desta digressão actuam Kvelertak e Mutoid Man. Os bilhetes, que têm um preço único de 30€, ficam disponíveis nos locais habituais, a partir desta sexta-feira, 26 de Outubro, às 10h00.

Os promotores de cada espetáculo desta tour europeia farão doações para uma de três instituições escolhidas pela banda: The TJ Martel Foundation, Hirshberg Foundation for Pancreatic Cancer Research e Pancreatic Cancer Action Network, em homenagem ao antigo manager da banda, Nick John, que faleceu de cancro do pâncreas. Mais detalhes em mastodonrocks.com.

Nesta mais recente rota europeia, os Mastodon vão viajar pelo velho continente acompanhados pelos Kvelertak, que estiveram em Portugal a abrir para Metallica e pelos Mutoid Man.

Formados em Stavander, corria o ano de 2007, ao longo da última década os noruegueses Kvelertak conseguiram construir uma reputação de respeito como banda ao vivo e assinaram três álbuns aplaudidos de forma unânime – «Kvelertak», «Meir» e «Nattesferd». Com a sua mistura de rock, punk e black metal, algo ao jeito de uns Turbonegro a fazerem versões dos Darkthrone num ensaio dos Refused, são garantia de atuações explosivas, alicerçadas em melodias antémicas para entoar em uníssono. Formados por Stephen Brodsky (dos Cave In) e por Ben Koller (dos Converge e All Pigs Must Die), os Mutoid Man são, por seu lado, uma super-banda do underground norte-americano e, tendo em conta a qualidade dos dois álbuns que lançaram até ao momento, não deviam precisar de introduções. Focados na arte de encontrar o ponto de equilíbrio perfeito entre caos e ganchos orelhudos, o trio – que fica completo com Nick Cageao no baixo – apoia-se numa abordagem ambiciosa à guitarra e à secção rítmica, que alterna riffs roqueiros com espasmos matemáticos, e promete surpreender os mais incautos.