Quantcast


Chicago Drum Company, Kits Inspirados nos Modelos Retro da Slingerland

Chicago Drum Company, Kits Inspirados nos Modelos Retro da Slingerland

Redacção

Esta é a história da Chicago Drum Company, uma marca de baterias relativamente recente que se inspira nos modelos vintage da mítica e elegante Slingerland.

A Chicago Drum Company abriu as portas em 2011, quando Jim Moritz e um amigo se perguntaram se poderiam aproveitar a sua experiência de trabalho na fábrica da mítica Slingerland e construir uma tarola. Quando lhe surgiu a ideia de fazer as suas próprias baterias de inspiração retro, Moritz já tinha muita experiência na área, pois além de ter sido colaborador da Slingerland, havia também trabalhado em restauros de modelos vintage.

«Tudo me parecia espantoso», diz Jim Moritz em entrevista à Drum!. De facto, tudo lhe fazia lembrar aquele som old school que diz faltar em boa parte das baterias modernas.

O tempo foi passando, Moritz e o amigo continuaram a trabalhar e acabaram por expandir o negócio: já não eram apenas tarolas, mas kits completos. A Chicago Drum Co. construiu uma reputação no sector das baterias de alta qualidade e estilo vintage. Moritz apostou na combinação maple/álamo e mogno/álamo devido à sua versatilidade. Além disso, tem sido uma escolha de madeira experimentada e verdadeira para as baterias há tanto tempo que ele sabia que iria funcionar.

A oficina de Moritz acabou por comprar a marca registada da Slingerland em 2019, aproximando-se, assim, ainda mais da sua fonte de inspiração. As semelhanças não estão apenas na selecção de construção e nas madeiras ou na experiência de Moritz por ter trabalhado na Slingerland – a antiga fábrica da Slingerland estava localizada em Chicago, tal como a Chicago Drum Co. de Moritz.

Carrega no play e assiste à entrevista de Jim Moritz, onde se fala da história da família deste na Slingerland, da construção das suas exuberantes baterias, das partes mais importantes de uma peça, entre outras curiosidades.

Enfrentamos tempos de incerteza e a imprensa não é excepção. Ainda mais a imprensa musical que, como tantos outros, vê o seu sector sofrer com a paralisação imposta pelas medidas de combate à pandemia. Uns são filhos e outros enteados. A AS não vai ter direito a um tostão dos infames 15 milhões de publicidade institucional. Também não nos sentimos confortáveis em pedir doações a quem nos lê. A forma de nos ajudarem é considerarem desbloquear os inibidores de publicidade no nosso website e, se gostam dos nossos conteúdos, comprarem um dos nossos exemplares impressos, através da nossa LOJA.