O OUT//FEST regressa a Cascais no dia 22 de Outubro com um cartaz repleto de grandes nomes da música electrónica.
Depois de dois anos sem dar música a Cascais, o festival residente em Cascais desde 2016 OUT//FEST regressa ao Parque Marechal Carmona para um dia repleto de artistas incríveis e música electrónica, celebrando o ritmo festivo dos dias que se estendem até tarde. No dia 22 de outubro, o Parque Marechal Carmona tem encontro marcado com grandes nomes do mundo da música electrónica.
Prometendo um percurso sonoro que une detalhes naturais a sintetizadores, Sara Pignatelli inaugura o OUT//FEST às 14h, seguida de Manu, artista com 25 anos de carreira no mundo da música electrónica. A partir das 17h o internacional Deaf Can Dance – um dos nomes mais promissores da Polónia – chega ao palco com sonoridades downtempo seguido de Chico, um dos precursores de Techno Minimal em Lisboa, Caroline Lethô e os seus ambientes festivos intensos e John-E, nome inevitável da música electrónica underground em Portugal.
O mentor e organizador do festival, José Filipe, CEO da NCS, afirma que todos os anos se desafiam a fazer escolhas musicais ecléticas para cumprir o objetivo do evento de proporcionar um ambiente a que ninguém fica indiferente, trazendo artistas capazes de fazer dançar e agradar um público vasto e diverso. Por esse motivo, à medida que o horário avança, o estilo musical também vai progredindo, garantindo um twist com o funk, o disco e o soul até às 23h.
Com abertura das portas às 13h e entrada para o recinto pelo lado da Marina de Cascais, o OUT//FEST garante o ambiente ideal para uma festa inesquecível. O recinto conta ainda com uma zona de Street Food, paragem obrigatória para quem quer desfrutar do início ao fim.
Assim, no dia 22 de outubro, entre as 14h e as 23h, a música e a cultura urbana conjugam-se em simbiose com a natureza, criando um ambiente único. Com lotação para 950 pessoas, os bilhetes para o festival OUT//FEST podem ser adquiridos através de out-fest.pt e em seetickets.pt por 16,05€.
Sara Pignatelli tem vindo a explorar a sua criatividade através da música, da pintura e da moda. Em 2003 tornou-se DJ de psy-trance e, por volta de 2009, o seu gosto musical transportou-a para batidas mais calmas e mais étnicas, numa onda mais doce, feminina e melódica. A sua sonoridade reflete o amor que tem pela natureza, sob um percurso sonoro que une detalhes naturais a sintetizadores elétricos profundos.
Manu brinda-nos com 25 anos de carreira no mundo da música eletrónica. Em 2000 integra a equipa do Boom Festival e, dois anos depois, ruma à família da Soniculture, dirigindo as suas atuações para a pista de dança, mas sem descurar as suas influências ambiente, techno, dub & punk. A sua experiência traz uma bagagem nacional e internacional, num percurso vasto, desde Espanha a Hong Kong.
Tendo nascido com uma falta de audição significativa, Deaf Can Dance assume-se como o alter-ego de quem decidiu promover a sonoridade “downtempo”, como forma de superação. 2005 marca o início da sua carreira e, hoje, é um dos DJ’s mais reconhecidos na Polónia. Este projeto é marcado por uma viagem musical através do mundo dos sons: os invulgares e os incomuns.
Chico cria uma atmosfera única e hipnótica, flutuando entre as sonoridades techno, house e downtempo. Tudo isto numa onda cheia de Groove. Com inúmeros sets tocados em Estocolmo, Berlim e Londres, foi um dos precursores do Techno minimal em Lisboa, no início do milénio. Foi a procura pelo disco perfeito que o levou a criar, sem olhar a géneros musicais.
Caroline Lethô emergiu como uma promissora DJ e promotora, no panorama da música eletrónica portuguesa, transformando todas as pistas dança em ambientes festivos intensos, cheios de energia e vibrações. Inspirada pelo poder curativo do som e da natureza, Caroline reflete um espírito raver e em constante expansão a nível pessoal e espiritual.
Qualquer pessoa que escave a História da música eletrónica underground em Portugal, John-E será um nome inevitável. Traz uma bagagem de Macau e com participações especiais em festas lendárias como a “Full Moon”, na Tailândia. São duas décadas de cultivo musical, com influências vindas de muitos lugares a que chamou de lar. Desde Acid Techno ao Progressivo, do House ao Disco Breakbeat, não será surpreendente ver John-E a percorrer qualquer género durante os seus sets.