Brasil da diversidade cultural. Brasil da pluralidade musical. Terra de Caetano Veloso e dos Mutantes. Dos Legião Urbana, dos Sepultura e do Rodrigo Amarante. Terra de samba e tropicalismo. De bossa nova, pagode, metal e psicadelismo, o novo psicadelismo dos Boogarins.
Atravessam livremente um tempo de influências que vai de Pink Floyd a Tame Impala
A travessia continua. Dois anos passados da surpreendente estreia de “As Plantas Que Curam”, Dinho Almeida, Benke Ferraz, Hans Castro e Raphael Vaz voltam a carregar as malas de magia e nostalgia, e embarcam em mais uma extraordinária viagem de psicadelia. Atravessam livremente um tempo de influências, que vai de Pink Floyd a Tame Impala, por meio de uma variedade de experiências e valências que marcam um ambiente sonoro cada vez mais próprio. E revelam um role de canções cuja paisagem natural é profunda, tranquila e linda. Profunda como o desenvolvimento instrumental. Tranquila como a envolvência vocal. Linda como “Cuerdo”.
E é difícil de explicar, mas a essência dos Boogarins é mesmo assim…