Mais de 5 horas de rock português foi a oferta do Indiegente Live para o público que se dirigiu até ao LAV no passado 19 de Outubro.
O Indiegente Live não é um festival, como nos diz Nuno Calado, radialista da Antena 3 e mentor do projecto Indiegente, é uma celebração do rock português nas suas mais variedades vertentes, do industrial ao pop, passando pelo punk ou mais alternativo. É a celebração da amizade entre músicos, radialistas, jornalistas, fotógrafos e público. É a celebração da música portuguesa.
A segunda edição ofereceu-nos a estreia dos KNOT3, o projecto de Selma Uamusse/Toni Fortuna, as parcerias entre Paulo Furtado e o quinteto de João Cabrita, que por sua vez actuou com Nancy Knox e KNOT3; Sidónio dos Bizarra Locomotiva juntou-se aos The Parkinsons; Manu de la Roche iluminou os Plástica, que estrearam tema novo; as Anarchicks convidaram Rui Maia, Alex D’alva Teixeira e Afonso Pinto; os The Dirty Coal Train improvisaram com Tó Trips e a malta do Barreiro que compõe o projecto de Nick Nicotine, The Act-Ups. O bailarico no Lisboa Ao Vivo contou ainda com a presença de Dead Club, Pista (com a presença já habitual do Alex D’alva Teixeira), Bizarra Locomotiva, Alguma Cena e Vaiapraia.
Nuno Calado, que o ano passado mostrou os seus dotes na guitarra eléctrica, este ano mostrou-nos o seu jeito para a percussão acompanhando João Cabrita e Paulo Furtado. Para 2020 sugerimos que se agarre às baquetas.
Em baixo deixamos as galerias que ilustram o que se passou no Indiegente Live 2019.
NANCY KNOX com João Cabrita
DEAD CLUB
ALGUMA CENA com Adam d’Armada Moreira e João Descalço
KNOT3 com João Cabrita
PISTA com Alex D’alva Teixeira
PLASTICA com Manu de La Roche
VAIAPRAIA
THE PARKINSONS
ANARCHICKS
THE DIRTY COAL TRAIN e THE ACTS-UP