Fotoreportagem: Machine Head, Amon Amarth e The Halo Effect Fizeram Estremecer o Campo Pequeno em Lisboa

10 Outubro, 2022

Vê as fotoreportagens aos concertos de Machine Head, Amon Amarth e The Halo Effect no Campo Pequeno em Lisboa.

Pareceram dias de um sumptuoso festival de heavy metal em Lisboa. Na passada sexta feira, o Coliseu dos Recreios encheu para aclamar Unto Others, Carcass, Behemoth e Arch Enemy. Depois, no Sábado, os Seventh Storm, liderados por Mike Gaspar, apresentaram o seu álbum de estreia ao vivo num RCA Club ao barrote.

Por fim, no Domingo, dia 2 de Outubro, o Campo Pequeno abriu as portas à Vikings and Lionhearts Tour, para o regresso das lendas da Bay Area Machine Head e os expoentes do viking metal sueco Amon Amarth. A estes dois colossos juntam-se os The Halo Effect, uma nova banda composta por cinco dos mais talentosos pioneiros do death metal melódico sueco: Peter Iwers, Daniel Svensson, Jesper Stromblad, Niclas Englin e Mikael Stanne. Se alguém se recorda de tal convergência de amplificadores no prego num único fim-de-semana na capital, é favor chegar-se à frente.

«Head Cases e Lion Hearts, alegrem-se!», exclamava Robb Flynn, o vocalista e guitarrista dos Machine Head no anúncio desta tour. «É com enorme prazer que anunciamos o nosso regresso triunfante ao vosso país para esmagar crânios, inspirar circle pits e esgotar o vosso stock de cerveja! Só que, desta vez, não vamos estar sozinhos. Isso mesmo! Pela primeira vez em quase uma década, os Machine Head vão abrir mão das suas habituais “An Evening With…” para unirem forças com nossos irmãos dos Amon Amarth e os seus conterrâneos The Halo Effect. Esta tour monstruosa vai começar no Outono de 2022 e será, garantidamente, uma das noites mais devastadoras de sempre das vossas vidas metaleiras. Como tal, preparem-se para levantar os punhos, erguer os copos no ar e abanar a cabeça connosco na digressão mais pesada do ano! Ninguém vai conseguir resistir ao poder desta aliança épica. Vamos ao vosso encontro muito em breve!»

Pensando no fulminante concerto dos Amon Amarth e na actuação verdadeiramente arrebatadora dos Machine Head, de facto, foi uma aliança verdadeiramente épica e de força irresistível. Preparem-se porque, diante do apoteótico concerto do quarteto liderado por Robb Flynn, vai haver muita adjectivação repetida e, ainda assim, será escassa para fazer justiça a um dos melhores concertos de metal que Lisboa já testemunhou. No mínimo, foi provavelmente o melhor do ano dentro das nossas fronteiras.

Lê a review completa ao concerto de Machine Head, aqui e aos Amon Amarth, aqui.

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