Bob Dylan vendeu o seu catálogo de gravações completo à Sony num acordo estimado em mais de $200 milhões.
No ano de 2020, Bob Dylan vendeu todos os direitos de composição de canções à Universal por mais de 300$ milhões, direitos diferentes dos direitos de gravação, que ditam a reprodução e a distribuição.
Agora, foi a vez de Dylan vender todo o seu catálogo de gravações. Após uma colaboração de 60 anos com a Sony Columbia Records, onde Dylan assinou em 1961 e gravou o seu primeiro álbum, este novo acordo com a editora, inclui os direitos de gravação de toda a sua obra desde a estreia auto-intitulada de Dylan até ao seu último álbum de 2020 “Rough And Rowdy Ways”. O músico continuará a colaborar com a Sony numa série de projectos futuros, incluindo reedições de catálogo e muito mais. O valor acordado, avançado pela imprensa, ultrapassa os 200 milhões de dólares, qualquer coisa como, 176 milhões de euros.
Saudando o “génio incomparável” de Dylan, Rob Stringer (presidente do Sony Music Group) disse: «A Columbia Records tem uma relação especial com Bob Dylan desde o início da sua carreira e estamos tremendamente orgulhosos e entusiasmados por continuarmos a crescer e a desenvolver a nossa parceria contínua de 60 anos.»
Dylan também elogiou o acordo numa declaração: «A Columbia Records e Rob Stringer não têm sido mais que bons para mim durante muitos, muitos anos e uma série de discos. Estou contente por todas as minhas gravações poderem ficar onde pertencem.»
Bob Dylan é o mais recente nome a entrar na lista de artistas a vender o seu catálogo, como é o caso de David Bowie, Bruce Springsteen, Billy Duffy, Neil Young e Red Hot Chilli Peppers.