50 anos Marco Paulo | 5 perguntas a Miguel Ângelo
No ano que marca o 50º aniversário da carreira de Marco Paulo, a Arte Sonora convidou músicos de vários géneros para responder a umas perguntas… amorosas.
João Simão da Silva está de parabéns! Marca este ano o 50º aniversário desde que iniciou a sua carreira musical como Marco Paulo, um nome ainda hoje ressoante, que singrou com uma das vozes mais distintas no que, hoje em dia, entendemos como música popular. Isso traduz-se em mais de 4,5 milhões de discos vendidos, ao longo de todos estes anos. A sua “Tour 50 anos” encerrará no final do ano, com datas marcadas no Coliseu do Porto, a 19 de novembro, no Multiusos de Guimarães, no dia 1 de dezembro, e no Campo Pequeno, em Lisboa, no dia 10 de dezembro.
Para celebrar a ocasião, a Arte Sonora desafiou músicos de vários géneros musicais a responder a perguntas inspiradas pelas canções daquele que tanto deu à música portuguesa.
Já não é segredo nenhum que Miguel Ãngelo é um gear head de primeira. Basta ler a entrevista na edição #45 da Arte Sonora. Quando convidado a passar pelo Quinto Andar,até trouxe um dos seus brinquedos de eleição, a sua Gibson Marauder. Certamente que consegue responder a estas perguntas como uma mão atrás das costas.
Quais são as tuas taras e manias em estúdio?
Tentar gravar a voz ao primeiro ou segundo take e se não resultar ir beber um copo.
Quais são os teus dois amores?
A minha Gibson ES-150 de 1950 e o meu Marshall Lead and Bass branco Paul Weller signature (1/50)
Que gear aquece o teu maravilhoso coração?
Qualquer coisa com válvulas.
Sempre que brilha o sol…
Ponho os óculos escuros e sigo com a minha vida.
O que gostarias de pedir a Nossa Senhora?
Uma Gibson acústica J-45 de 1966. Convertia-me na hora e regravava o “Saved” do Bob Dylan.
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