Não é coisa muito comum em Portugal, isto dos “supergrupos”. E daí resultarem bons discos será coisa ainda mais rara.
Arquivo: Reviews
Karpa
São portugueses, cantam na língua de Camões, e produzem um rock bem esgalhado de riffs e solos. Tudo liderado por uma voz feminina de fazer inveja a muito boas cantoras e cantores da praça.
Strand Of Oaks, Heal
“Heal” expurga a alma do músico, mas deixa em aberto uma série de questões para o futuro. Após três álbuns, “Heal” faz tudo novo.
Lower, Seek Warmer Climes
De linhagem crua, áspera e distante. Um compacto de intensidade, um estoiro de vivacidade.
As colossais ruínas de Saint Vitus
“Born Too Late” faz parte das lendas, mas teremos nascido tarde demais para o ver e ouvir tocado em todo o seu esplendor.
Anathema, Satellite Trip
Agora na bateria, Daniel Cardoso empresta outra solidez à banda. Danny Cavanagh teve uma das suas melhores noites no nosso país.
Death From Above 1979
Há aparências que nunca enganam. Há evidências que nunca tramam.
Curtis Harding, Soul Power
Previsto, mas nunca monótono e previsível. Nostálgico, mas sempre moderno e progressista.
Alt-J, This Is All Yours
Um quebra-cabeças de perspectivas e interpretações.
Interpol, El Pintor
“El Pintor” não se desprende, nem passa ou destaca das mesmas ideias, inspirações e concepções.
A riqueza harmónica dos Rainmaker e o ascetismo dos Hexis
Se os concertos de Rainmaker e Hexis servirem como indicador do que nos espera no Burning Light Fest, teremos um festival capaz de abalar as fundações da capital portuguesa.
Out.Fest: Peter Evans, Fennesz e Dean Blunt
A Casa da Cultura da Baía do Tejo, no Barreiro, acolheu o segundo dia do festival Out.Fest, numa noite marcada pelo ecletismo das actuações: do jazz vanguardista de Peter Evans, da electrónica ambiente de Fennesz e do performático Dean Blunt.
Éme
“Último Siso”, foi editado no final do mês passado, sucedendo “Gancia”, de 2012, e demonstra na prática o que o nome indicia.
Killing.Electronica
Os algarvios Killing.Electronica contam com dois discos de originais na sua bagagem. Este último, “The Greatest”, destaca-se desde logo do anterior “Heartbeat Sessions” por denotar outra maturidade.
Otis Gibbs, Souvenirs Of A Misspent Youth
Há tipos que apenas preciso de uma guitarra e de saber um par de acordes. Têm uma voz de bourbon e coisas para dizer.
