O palco secundário primou mais uma vez com um cartaz bem recheado. Estes são os destaques.
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Super Bock Super Rock’17: Os destaques do 2º dia
Ao segundo dia o hip hop foi rei e senhor, teve um papel quase único no cartaz do festival.
Super Bock Super Rock’17: Os destaques do 1º dia
No primeiro dia de festival todas as atenções estavam viradas para a chegada dos Red Hot Chili Peppers . A espera não foi tão longa graças aos nomes que anteciparam os californianos. Eis os destaques do primeiro dia.
Deftones: A graciosa arte de partir tudo
A banda liderada por Chino Moreno trouxe à Meo Arena temas mais antigos, deixando praticamente de fora o novo “Gore”.
Future: Então afinal o futuro é isto?!?!
Há anos que se anuncia o fim do rock. O indie também já não é tão cool como era há uns anos atrás. Já o hip hop tem conquistado um terreno interessante uma vez que as possibilidades dentro do género são quase ilimitadas. Mas, tal como em todos os estilos musicais, há bom hip hop e mau hip hop.
Red Hot Chili Peppers: O virtuosismo nunca morrerá!
Onze anos depois e com “The Getaway” acabado de sair do forno a banda californiana deu um dos melhores espectáculos que passaram pela Meo Arena.
A lusofonia atemporal de Alceu Valença
Imaginem um grande muro de cimento chamado música brasileira, Alceu Valença é um dos tijolos importantes que reforçam esta estrutura. E sem nenhum medo de se reinventar, desempenha esse papel há quase 50 anos com ainda muito a dizer.
Palco Heineken: Secundário apenas em nome
O Palco Heineken do NOS Alive carrega às costas vasta bagagem de artistas de médio porte de fazer inveja ao alinhamento principal de muitos festivais: demasiado grandes para palcos de menor porte, mas também não a ponto de justificarem o titânico espaço ocupado pelo Palco NOS.
The Avalanches, samples triunfais
Um dos melhores concertos do Alive ocorre, quase sempre, no Heineken, no último dia, às tantas da manhã. Save the best for last, mas podiam nos poupar e entregar esta excelência um pouco mais cedo.
Wild Beasts: A masculinidade tóxica
Os Wild Beasts vêm ao NOS Alive na senda do lançamento de um álbum que estabelece uma mudança em relação ao seu som.
Fleet Foxes são raposas esquivas
No caso dos Fleet Foxes temos uma banda de excelência, em boa forma e a tocar um dos seus melhores álbuns, mas Domingo à noite no Heineken algo estava… off.
Spoon: A maturidade Musical
Antes de regressarem para um concerto definitivo nos Coliseus, os Spoon deixaram um cheirinho no NOS Alive.
O Soul das guitarras de Booker
Ao terceiro dia do Alive a fusão potente de soul, garage rock, gospel e o que mais couber no caldeirão, chamado Benjamin Booker chegou ao Heinenken.
Depeche Mode: A Corda Bamba
A encerrar o palco principal do NOS Alive, aquilo a que se pode chamar uma das máquinas mais bem oleadas da música contemporânea regressou a Portugal.
Warpaint: O despertar das novas canções
Onde as Savages são todas elas roupas negras e caos sonoro, as Warpaint trazem uma postura mais popy. O sol da Califórnia por oposição ao fumo de Londres.