Que feitiçaria terá feito Castro para encontrar aquele som de guitarra que ecoa em canções de vinte minutos?

Que feitiçaria terá feito Castro para encontrar aquele som de guitarra que ecoa em canções de vinte minutos?
Brit rock incomum em Valada e songwriting experimental.
Um disco entre a imprevisibilidade do hip-hop, as linhas de baixo funk ou a linearidade da disco, tudo aliado à voz jovial da artista.
Concerto triunfal. Hinos de sexo, álcool, suor e sangue. Tigerman transformou a praia fluvial do Tabuão num pântano mississippiano.
Em Coura, com mais tempo para se expressar que há um ano atrás, a banda usou mais exploração para preencher o espaço de canções simples e para fazer surgir, na soma de camadas à estrutura, a densidade do seu som.
Muita gente gostou, agora façam o favor de ir comprar o “Master Of Reality”.
O VPC testemunhou algo raro: um artista real, numa entrega incondicional de cada partícula de si.
Uma luxuosa extravagância musical criou mandalas coloridos por uma enorme fusão de estéticas.
A passagem da Criatura pelo Bons Sons, não foi um concerto, foi uma experiência. Uma liturgia.
Que festão. Que som. Que concerto!
Groove superlativo, som arrasador de graves. O talento é super sexy!
A reverência do pianista e do público ao silêncio e a Amália foi tocante.
O enorme som do palco Eira tornou o concerto dos Riding Pânico no Bons Sons um dos melhores momentos da banda.
O novo “Híbrido” é mais um disco sincero e soberbo.
“Luto” é o disco de motivação, de celebração da vida, dos bons e dos maus momentos. João Ribas decerto aprovaria.