Cultivado por sementes de indie, shoegaze e dream pop.

Cultivado por sementes de indie, shoegaze e dream pop.
Bethany Consentino e Bobb Bruno esticam a amplitude e a propagação sonora dos Best Coast à dimensão e super absorção da pop.
Pouco varia, pouco muda. “Ours Is Chrome” é mais um registo compacto, melódico e verdadeiramente sóbrio.
“Sol Invictus” é um álbum canónico de Faith No More. Carregado com aqueles emocionantes ganchos melódicos e a propulsiva secção rítmica da banda.
“Danger In The Club” tem tanto de desagradável e desinteressante, como o ano tem de dias.
“I Love You Honeybear” é capaz de levar as sensações e as vibrações de qualquer receptor da alegria à tristeza em dois segundos.
É com segurança um must-have dentro do post-hardcore melódico. Mas não se deixem enganar por este dístico, porque eles, ao contrário de muitos, não se focam em rótulos.
Ao segundo dia, a ala de confirmações femininas mostrou todo o seu girl power. As Savages trouxeram um rock porcalhão, Da Chick “make some noise”. Ah… e os Blur são os Blur.
A primeira noite do SBSR ficou marcada pelo remexer no baú de Oasis e The Police, que contrastou com a selva electrónica dos SBTRKT.
Florence Welch é um anjo endiabrado. A sua voz é arrebatadora, a sua presença a de uma diva fera.
Um concerto com a banda no seu melhor. E a sua música é sempre tão bonita, quando é assim…
Explosiva na interacção com a banda, na forma como dançava entre guitarrista e baixista, nos momentos instrumentais, divertida na relação com o público.
Ininterruptamente intenso e vibrante. Os Future Islands estão imparáveis.
A pentatónica a soar melódica e rápida!
O concerto triunfal e poderoso de Capicua no Clubbing.